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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Islamismo no Brasil é possível ?

De acordo com o meu amigo Edson Pinheiro, a fonte de notícia do Islã está sendo consumida em todo mundo , devido ao acontecimento na França no início de 2015. .   
Verdade ou Mito. Mentira não é , porém fator relevante para o acontecimento. . O islã já existe  no Brasil. Porém não podemos dizer que a liberdade de religião ou crença , deve ser motivo para atentado.  
Minhas desculpas as instituições islâmicas no mundo. Não devemos crucificar os fieis do islã. A cultura e fê é maior do que qualquer ideologia humana fatal. Jamais crucificar ou critica. Devemos sim perdoar ... 

Um pouco da história :   


Islã no Brasil conta com 35.167 seguidores, segundo dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1 Porém, algumas instituições islâmicas brasileiras consideram que o número de seguidores é muito superior e que há cerca de 1,5 milhão de fiéis do Islã no país.2 3 O número de brasileiros convertidos ao islã cresceu 25% entre 2001 e 2011.4 O fenômeno pode ser explicitado pelo aumento no número de mesquitas no país (de 70 para 115), de sheikhs que falam português (que triplicou) e de brasileiros no topo da hierarquia de entidades muçulmanas.3

Demografia 

Centro Islâmico deCampinasSão Paulo.
A maior parte dos muçulmanos brasileiros vivem nos estados deSão Paulo e Paraná, mas também existem comunidades significativas nos estados do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e do Mato Grosso do Sul. Uma grande parte desses muçulmanos são descendentes de imigrantes sírios e libaneses, que fixaram residência no país durante a Primeira Guerra Mundial na iminência da dissolução do Império Otomano. Entretanto, boa parte dos muçulmanos também são de origem palestinamarroquinaegípciae de aricana. O Brasil também recebeu uma quantidade significativa de refugiados dos conflitos entre israelenses e palestinos, da Guerra do Líbano de 1982 e dos recentes conflitos no Iraque.

Mesquita Omar Ibn Al-Khattab, em Foz do Iguaçu,Paraná; a cidade abriga a maior comunidade muçulmana do Brasil.

Mesquita em Brasília, DF
A convergência de imigrantes árabes para a fronteira do estado do Paraná com o Paraguai fez com que a região, especialmente a cidade de Foz do Iguaçu, se tornasse um dos locais de maior concentração de muçulmanos na América Latina. Proporcionalmente, a cidade possui a maior comunidadeislâmica do Brasil.5
Na cidade de São Paulo existem cerca de dez mesquitas, dentre as quais a Mesquita Brasil, na Avenida do Estado (centro da cidade), cujas obras de construção começaram em 1929 e que foi a primeira mesquita edificada na América Latina. Há ainda templos, salas de oração, sociedades beneficentes e cemitérios em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.3 A mesquita mais recente a ser erguida foi construída pela comunidade islâmica de Manaus, enquanto a comunidade de Salvador está levantando fundos para construir o primeiro templo da Bahia.3 Existem atualmente 94 instituições islâmicas no país, contra apenas 33 em 1983.3
Segundo dados do IBGE, 83,2% dos muçulmanos são autodeclarados brancos, 12,2% são pardos, 3,8% são negros, 0,8% são orientais e 0,04% são indígenas. Quase a totalidade dos muçulmanos brasileiros (99,2%) vivem em centros urbanos. Apesar de 60% dos muçulmanos brasileiros serem homens, sete em cada dez novos revertidos (convertidos) ao islã são mulheres.3 O hábito de usar as vestimentas típicas da religião vem crescendo no país. Em 2008, 60% das muçulmanas usavam o hijab; atualmente mais de 90% usam.3A metade das novas fiéis são mulheres divorciadas, separadas ou que têm filhos.3

História do islamismo no Brasil 

Ver também: Escravidão no Brasil
O islamismo na África subsariana repercutiu de forma indireta na história do Brasil colonial, uma vez que muitos escravos trazidos ao país praticavam o islamismo. A maioria desses escravos exercia atividades agrárias, mas os escravos das áreas urbanas ultrapassaram o limite da relação com seus senhores, entrando em contato com diferentes grupos sociais, fazendo com que o islamismo se propagasse mais rapidamente. No contexto urbano, os escravos muçulmanos se diferenciavam dos demais por não aceitarem a imposição religiosa de seus senhores. Os escravos muçulmanos eram convertidos ao catolicismo pelos senhores e passavam a ser chamados demouriscos,3 mas essa conversão forçada apenas contribuiu para que eles ficassem ainda mais unidos em sua prática religiosa.

Manifestação pró-islâmica em um muro, em GoiâniaGoiás (Apesar de ser favorável à fé, danos à propriedade alheia contrariam a lei islâmica).
Em 1835, os escravos muçulmanos organizaram a Revolta dos Malês, na Bahia contra a escravidão. Alguns historiadores assinalam a notável organização do movimento, de modo que pode ser constatado o Jihad Fi Sabilillah ("esforço pela causa de Alá") durante a revolta. A revolta foi importante para o enfraquecimento do sistema escravocrata, mas seus principais líderes, quando capturados em batalha, foram devolvidos ao continente africano, pois os militares temiam que caso fossem mortos a fé dos combatentes aumentaria.
Antes de chegar ao Brasil, Heitor Furtado de Mendonça, padre português e primeiro inquisidor oficial em terras brasileiras, visitou colônias portuguesas na África, onde identificou os procedimentos religiosos dos nativos daquele continente, tendo adentrado pelo Reino de Benin, que, mediante aliança político-comercial com Portugal, serviu de porto para o comércio de escravos. Já no Brasil, Furtado assinalou os costumes dos "maometanos" (seguidores deMaomé), tais como a oração de Salatul Juma, o não-consumo de carne ou gordura de porco e de bebidas alcoólicas, a escrita de caracteres árabes e a leitura de livros como o Alcorão.
Desde 2001, o número de convertidos ao islã no país aumentou significativamente. Segundo Paulo Hilu da Rocha Pinto, autor de Islã: Religião e Civilização – Uma Abordagem Antropológica, este fluxo foi marcado pela exibição, entre outubro de 2001 e junho de 2002, da telenovela O Clone. Segundo ele, foi a obra que "introduziu no imaginário cultural brasileiro imagens bastante positivas dos muçulmanos como pessoas alegres e devotadas à família".4 Outra explicação dada para o aumento do número de muçulmanos no país foram osatentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que trouxe mais exposição midiática, mesmo que distorcida, à fé islâmica.3
O grande número de brasileiros revertidos ao islã fez com que centros islâmicos tradicionalmente presididos por muçulmanos de origem árabe passassem a ser presididos por brasileiros.3 A maior frequência do uso do português foi um dos principais fatores que impulsionaram o crescimento da religião; antigamente o idioma era pouco utilizado porque os sheikhs oriundos de países árabes vinham para o Brasil com o desejo de retornar à terra natal, o que os desencorajava a aprender o idioma.3

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Gestão de Negócios Imobiliários


Arte sobre teoria e prática -  

 Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil da FGV oferece aos participantes o estado da arte sobre teoria e prática, que envolvem as decisões das atividades de incorporação imobiliária e do setor de construção civil inseridas no contexto da gestão empresarial.
Apresenta disciplinas e estudo de casos relacionados à estratégia, finanças e pessoas, além dos temas específicos do setor da construção civil, como a analise de viabilidade de projetos imobiliários, orçamento, planejamento, operações e os aspectos jurídicos, entre outras.

Objetivo

 Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil tem como objetivo suprir a necessidade de desenvolvimento gerencial dos executivos do segmento do mercado imobiliário.
As disciplinas que compõem o programa do curso foram selecionadas criteriosamente com o objetivo de complementar a formação do profissional. 

Público Alvo

Profissionais envolvidos com a área de construção civil (empresários, engenheiros, arquitetos administradores) ou que pretendam trabalhar na área e segmentos correlatos;
Profissionais cujo ponto atingido em suas carreiras os obriga a atingir novos níveis de formação acadêmica;
Profissionais que sintam necessidade de reciclagem;
Profissionais que aspirem cargos executivos em suas empresas e que demandem, além de experiência profissional, sólidos conhecimentos de economia, gerência, finanças e pessoas;

Programa a ser estudado

1. Cenários Econômicos e Tendências   
2. Estratégia de Empresas   
3. Habilidades Gerenciais   
4. Marketing Imobiliário   
5. Matemática Financeira   
6. Contabilidade da Construção Civil e Atividade Imobiliária   
7. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos na Construção Civil   
8. Gestão de Pessoas   
9. Negociação e Administração de Conflitos   
10. Viabilidade de Empreendimentos e Incorporações Imobiliárias   
11. Coordenação e Desenvolvimento de Projetos de Edificações   
12. Aspectos Jurídicos de Incorporações e Construções   
13. Economia Aplicada   
14. Gestão de Operações e Obras   
15. Aspectos Ambientais de Empreendimentos Imobiliários   
16. Orçamento e Planejamento de Custos de Edificações   
17. Vendas Imobiliárias, Canais de Vendas e Trade Marketing   
18. PIN – Projeto Integrado de Negócios