quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Ser Presidente da Republica > Destino ou Ironia do Poder

Todos nós devemos cuidar dos interesses da nação. São momentos muito importantes para todos. Podemos sim mudar a vida de uma sociedade complexa e cheia de dúvidas. Na qual a rede social está aproximando com velocidade nunca vista o cidadão e seus governantes.

Para mim, a maior tristeza e passar os últimos 30 anos de vida e reconhecer como fui omisso em acreditar que os representantes de nossa República foram e estão com uma ganância de poder misturado com a riqueza sem precedente;

Está parte é reprodução da publicação de terceiros na internet.

Vamos lá :

Entre centenas de falcatruas estão:


- Todos presidenciáveis possuem bilhões de dólares e euros em bancos internacionais em nome de laranjas de várias nacionalidades entre elas Chineses, Palestinos e Cubanos.

- As urnas foram um projeto para implantação do Socialismo na América Latina , mas frustrou com reação da DIREITA sobre a lisura da máquina. Segundo o delator a lista dos eleitos já saia em todo pleito de uma reunião entre todos partidos.

- Os funcionários comissionados federais, estaduais e municipais eram contratados para agirem promovendo e esforçando atos da implantação socialista.

- Os recursos emprestados a outros países eram na verdade destinados as contas internacionais de terceiros .
.
 Segundo o relator novamente falando :

- Acordo firmados com Indústrias automotivas disponibilizavam recursos e carros para campanha que na verdade só servia para mascarar a organização eleitoral.

- O cancelamento de aposentadorias por doença no INSS e a propaganda da falência do Instituto era para disfarçar os recursos desviados para manter a organização. Com o congelamento das aposentadorias desviados cerca de 8 bilhões para nosso fundo.

- A exportação do petróleo a preço de custo a países comunistas eram para subsidiar interesses obscuros ainda não esclarecidos. Se pudesse dar uma opinião pessoal , não saberia onde começar. 


- No plano existiam 5 níveis de graduação

Primeiro >  Os Pai e Mãe apelidos utilizados

Segundo >  Os filhos e filhas

Terceiro >  Os primos e primas

Quarto >  Companheiros e companheiros

Quinto >  Olheiros e Obreiros.

A divisão dos recursos eram pelos níveis de graduação.

- Empresários, Agronegócio, ONG, Religiosos; mídia etc que não faziam parte da organização era automaticamente destruídos.

Qualquer opositor era desconstruído por propaganda financiada pela organização, e seus empreendimentos perseguidos por órgão de Fiscalização.

- As empresas criada são apenas uma das dezenas de outras utilizadas para lavar o dinheiro do sistema de governança através operadores cientes do que estão e estava fazendo. Pessoas inteligentes e de famílias tradicionais. Que o merecimento sempre por poder e ideologia politico.

- Eram tantos recursos que chegou ao ponto de crucial . Projeto de abrir uma rede bancária internacional.

Já aberto com participações de nações interessadas na economia brasileira , carro chefe de toda a América Latina.

Agora fala tu onde todo o brasileiro pode acreditar ? Eu e você estamos sem consumo natural.

Século 21 - a população cresce, as famílias mundiais aumenta com força total. A população mundial cresce. Alimentos estão ficando escasso.

Voltando a falar do Brasil > Acredito não. Tenho afirmação positiva que devemos colocar um fim no Presidencialismo.

Se quisermos mudar a nossa situação agora, claro que não sera para melhor. Porém sim para nobreza da nação.

Apenas com estado de espirito da nação > Vamos partir para o Presidencialismo. A República agradece e os impostos vão continuar.

Estou postando o término de 2018 > Se posso acreditar na República Brasileira , então devo ir as urnas nacionais e acrescentar o meu voto cidadão.Assim vai a dica para você; Vamos conhecer   > Legal se o atual está sem faixa, como o sem faixa vai passar a faixa para o sucessor. Pessoal acredite que vai acontecer. Com faixa ou sem faixa. Vai acontecer; 

-
34Fernando Henrique CardosoFernando Henrique Cardoso (1994).jpg1º de janeiro de 1995
até
1º de janeiro de 2003
(8 anos)
Partido da Social
Democracia Brasileira

PSDB
Marco Maciel[21]1994
1998
35Luiz Inácio Lula da SilvaLula - foto oficial05012007.jpg1º de janeiro de 2003
até
1º de janeiro de 2011
(8 anos)
Partido dos
Trabalhadores

PT
José Alencar[22]2002
2006
36Dilma RousseffDilma Rousseff - foto oficial 2011-01-09.jpg1° de janeiro de 2011
até
31 de agosto de 2016
(5 anos e 243 dias)
Partido dos
Trabalhadores

PT
Michel Temer[nota 35]
[23][24]
2010
2014
37Michel TemerPresidente Michel Temer (foto oficial) - cortada.jpg31 de agosto de 2016
(2 anos e 95 dias até o momento)
Partido do Movimento
Democrático Brasileiro

PMDB
nenhum[nota 36]-
38Jair BolsonaroJair Bolsonaro (cropped2).jpgEleito
(Aguardando posse)
Partido
Social Liberal

PSL
Hamilton Mourão[25]2018

País dos Presidenciáveis > Muita gente   

Michel TemerDilma RousseffLuiz Inácio Lula da SilvaFernando Henrique CardosoItamar FrancoFernando CollorJosé SarneyJoão FigueiredoErnesto GeiselEmílio MédiciJunta Governativa Provisória de 1969Artur da Costa e SilvaHumberto Castelo BrancoJoão GoulartRanieri MazzilliJânio QuadrosJuscelino KubitschekNereu RamosCarlos LuzCafé FilhoGaspar DutraJosé LinharesGetúlio VargasJunta Governativa Provisória de 1930Washington LuísArtur BernardesEpitácio PessoaDelfim MoreiraVenceslau BrásHermes da FonsecaNilo PeçanhaAfonso PenaRodrigues AlvesCampos SalesPrudente de MoraisFloriano PeixotoDeodoro da Fonseca

Espero que ano de 2019 possamos ter tranquilidade de apreciar um representante governamental da República menos faminto.    

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Crescimento populacional > Estou preocupado

Crescimento populacional


Número de anos para acrescentar cada bilhão de população mundial (ano)
crescimento populacional ou crescimento demográfico é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população. O termo população pode ser aplicado a qualquer espécie viva, mas aqui refere-se aos humanos.
A população mundial em 1950 era de 2,5 bilhões de pessoas. Em 2000 já havia mais de 6 bilhões de humanos no planeta.
Para um estudo da população, é essencial a análise estatística acompanhada das características históricas e geográficas das sociedades existentes no planeta. Alguns locais que apresentam elevadas taxas de densidades demográficas são: Sudeste Brasileironordeste dos Estados Unidos da América, leste da China e sul da África. Cada umas dessas regiões tem as suas particularidades socioeconômicas, culturais e ambientais.
De acordo com os dados obtidos junto à Organização das Nações Unidas(ONU), no nosso planeta vivem mais de 7 bilhões de pessoas. Dessas, mais de 75% vivem em países subdesenvolvidos e com menos de dois dólares por dia, 22% são analfabetos, metade nunca utilizou um telefone e apenas 25% têm acesso à internet.[1][2]

Evolução

Histórico do crescimento da população mundial em milhares de pessoas.[3][4][5] A disponibilidade de cifras sobre o histórico populacional varia de região para região.
AnoMundoÁfricaÁsiaEuropaAmérica LatinaAmérica do NorteOceania
1750791 000106 000502 000163 00016 0002 0002 000
1800978 000107 000635 000203 00024 0007 0002 000
18501 262 000111 000809 000276 00038 00026 0002 000
19001 650 000133 000947 000408 00074 00082 0006 000
19502 518 629221 2141 398 488547 403167 097171 61612 812
19552 755 823246 7461 541 947575 184190 797186 88414 265
19603 021 475277 3981 701 336604 401218 300204 15215 888
19653 334 874313 7441 899 424634 026250 452219 57017 657
19703 692 492357 2832 143 118655 855284 856231 93719 443
19754 063 587413 4502 387 727674 143323 128244 00321 136
19804 434 682469 6182 632 335692 431361 401256 06822 828
19854 830 979541 8142 887 552706 009401 469269 45624 678
19905 263 593622 4433 167 807721 582441 525283 54926 687
19955 674 380707 4623 430 052727 405481 099299 43828 924
20006 070 581795 6713 679 737727 986520 229315 91531 043
20056 453 628887 9643 917 508724 722558 281332 15632 998
Projeção Histórica do Crescimento Populacional.png

Fases do aumento populacional[editar | editar código-fonte]

Atualmente, a taxa de crescimento populacional mundial, inferior a 1,2% ao ano, está em constante declínio. Porém, a expectativa de vida está em ascensão em virtude dos avanços na medicina, saneamento ambiental, maiores preocupações com a saúde, entre outros fatores. Sendo assim, o número de habitantes no mundo continua aumentando.
De acordo com dados divulgados em 2010 pelo Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), a população mundial é de 6,908 bilhões de habitantes. Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), o contingente populacional do planeta atingirá a marca de 9 bilhões de habitantes em 2050, ou seja, um acréscimo de aproximadamente 2,1 bilhões de habitantes, sendo a taxa de crescimento de 0,33% ao ano.[6]
Estima-se que, há cerca de 2000 anos atrás, a população global era de cerca de 300 milhões de habitantes. Por um longo período a população mundial não cresceu significativamente, com períodos de crescimento seguidos de períodos de declínio. Decorreram mais de 1600 anos para que a população do mundo dobrasse para 600 milhões. O contingente populacional estimado para o ano de 1750, era de 791 milhões de pessoas, das quais 64% viviam na Ásia, 21% na Europa e 13% em África.
A humanidade demorou, portanto, dezenas de milhares de anos para alcançar o primeiro milhar de milhão de habitantes, por volta de 1802. Em seguida, foram necessários mais 125 anos para dobrar a população, alcançando assim o planeta, por volta de 1927, 2 milhares de milhões de habitantes. O terceiro milhar de milhões foi atingido 34 anos depois, em 1961, e assim por diante.
Durante este período, o homem abandonou o modo de vida que criara há cerca de 10 mil anos, com o advento da agricultura, e passou a multiplicar-se nas cidades, um mundo à parte da natureza. Em 1900, nove em cada dez homens, mulheres e crianças, que somavam uma população de 1,65 milhares de milhão, ainda viviam no campo. Calcula-se que nos primeiros anos do século XXI quase metade dos seis milhares de milhões de pessoas habita cidades; dessa população urbana, estima-se que uma proporção de três para vinte pessoas se encontre nas cerca de meia centena de metrópoles e megalópoles (população igual ou maior que 5 milhões de habitantes).
A ONU estima que no ano 2000 a população mundial crescia então a um ritmo de 1,2 % (77 milhões de pessoas) por ano. Isto representa um decréscimo da taxa de crescimento em relação ao seu nível em 1990, sobretudo devido à quebra das taxas de natalidade.
China era, nessa altura, o país mais populoso do mundo com 1300 milhões de habitantes, porém, devido à baixa taxa de natalidade poderá ser superada em 2050 pela Índia que, se mantiver a taxa de natalidade de 2000, atingirá os 1600 milhões.

Causas do rápido aumento da população mundial[editar | editar código-fonte]

Foram várias as causas desta fase de rápido crescimento da população mundial. Os índices de mortalidade nos países em desenvolvimento tiveram uma queda significativamente grande após a Segunda Guerra Mundial. Campanhas de saúde pública e de vacinação reduziram espetacularmente as doenças e a mortalidade infantil.[7]
Nos países desenvolvidos, esses declínios na mortalidade tinham levado séculos para ocorrer, à medida que a própria sociedade gradualmente se transformava, tornando-se mais urbanizada e menos dependente de grandes famílias. Como resultado, as taxas de natalidade e mortalidade tendiam a decrescer proporcionalmente e as taxas de crescimento populacional nunca atingiram o nível que atingiriam mais tarde, nos países em desenvolvimento. Na década de sessenta, as mulheres nos países em desenvolvimento estavam a ter, em média, seis filhos.

Previsões sobre a população mundial futura[editar | editar código-fonte]

O crescimento futuro da população é difícil de prever. As taxas de natalidade estão a diminuir em geral, mas variam muito entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento. As taxas de mortalidade podem mudar inesperadamente devido a doençasguerras e catástrofes, ou avanços na medicina. A ONU publicou várias projecções da população mundial futura, baseadas nos diferentes pressupostos. Ao longo dos últimos dez anos, a ONU tem revisto constantemente as suas projeções da população mundial, corrigindo-as para valores inferiores aos anteriormente anunciados.

Consequências do aumento populacional[editar | editar código-fonte]

O contínuo aumento populacional pode ter várias consequências negativas. A mais falada é a questão da escassez de alimentos.
Com o aumento da população e desenvolvimento dos países aumenta também a poluição produzida, e se já com a população atual os problemas ambientais relacionados com a poluição são bastantes, então deduz-se que serão muito piores com uma população ainda maior e a produzir cada vez mais desperdícios; este aumento da poluição poderá implicar também a degradação de muitos ecossistemas naturais.
Na sociedade globalizada em que vivemos outro grave problema é a propagação de epidemias, que agora o fazem com muito mais facilidade devido ao contacto entre indivíduos de todos os pontos do mundo uns com os outros, provocado pelos avanços dos meios de transporte. O fato de haver cada vez mais gente, para menos área habitável faz também com que comecem a surgir populações que habitam áreas perigosas do planeta, facilmente susceptíveis a catástrofes (ex.: áreas de grande atividade vulcânica). Têm também preocupado as autoridades governamentais os problemas associados à criação de empregos, meios de habitação, transportes, educação e saúde.

Medidas a tomar para conter tal aumento[editar | editar código-fonte]

Para tentar conter o elevado aumento populacional já estão sendo tomadas e estudadas certas medidas. É necessária a expansão de serviços de alta qualidade de planeamento familiar e saúde reprodutiva. As gestações indesejadas ocorrem quando os casais que não querem ter uma gravidez não utilizam nenhum método para regular eficazmente a fertilidade. Uma das prioridades de vários governos dos países em via de desenvolvimento é oferecer aos casais e a pessoas individuais serviços apropriados para evitar a gravidez.
Deve-se também divulgar mais informação sobre planeamento familiar e aumentar as alternativas de métodos anticoncepcionais, nos casos em que tal seja legal.
É também muito importante a conscientização do público sobre os meios existentes para a regulação da fertilidade e o seu valor, da importância da responsabilidade e da segurança na prática de relações sexuais e a localização dos serviços. Deverão ser criadas condições favoráveis para várias famílias pequenas.
Importa também aumentar a escolaridade, especialmente entre as adolescentes. Melhorias na situação econômica, social e jurídica das jovens e das mulheres poderão contribuir para aumentar o seu poder de negociação, conferindo-lhes uma voz mais forte nas decisões relacionadas com os aspectos reprodutivos e produtivos da família.

Continua 

domingo, 10 de junho de 2018

Pode compra Imóvel em 2018 - análise especializada

Apesar da estabilidade econômica, os números poderiam ser melhores se os distratos não comprometessem o desempenho das empresas

O mercado imobiliário brasileiro começou o ano de 2018 disposto a recuperar o tempo perdido e reforçar a tendência de alta demonstrada nos últimos meses de 2017. Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), desenvolvidos e calculados pela Fipe, da Universidade de São Paulo, mostram que os números de unidades residenciais lançadas e vendidas nos últimos 12 meses (janeiro de 2017 a janeiro de 2018) registraram alta de 22,2% e 12%, respectivamente.
No total, foram lançadas no mercado brasileiro 82.902 unidades entre janeiro de 2017 e janeiro de 2018. Na mesma base de comparação, as vendas somaram 105.297 imóveis novos. “De certa forma, é possível dizer que os primeiros resultados de 2018 apontam para uma continuidade da trajetória positiva de recuperação do mercado observada ao longo do ano passado”, diz Luiz Antônio França, presidente da Abrainc. 
O relatório consolidado de 2017 da pesquisa dos indicadores imobiliários nacionais da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), apurado em 23 microrregiões do país, demonstra que o ano terminou em nítida recuperação na comparação com 2016. Houve crescimento em lançamentos residenciais verticais em 5,2% e, em vendas, de 9,4 % em relação ao ano anterior. O movimento, informa a Cbic, foi impactado pelo último trimestre do ano e pela melhora da economia, com a queda da taxa de juros, da inflação e pequena recuperação do PIB.
Levando em conta somente o mês de janeiro, os indicadores da Abrainc apontam o lançamento de 3.414 unidades, sendo 22,1% de médio e de alto padrão e 76,8% do programa Minha Casa Minha Vida. Janeiro também apresentou bom resultado de vendas, com 8.412 unidades comercializadas, bem acima da média mensal do primeiro trimestre de 2017, que foi de 7.616 imóveis.
Os especialistas afirmam que os números poderiam ser melhores se o setor dispusesse de marcos regulatórios sobre temas como o distrato, a desistência da compra do imóvel. “Os distratos inviabilizam qualquer negócio no mercado”, diz França, lembrando que as empresas sofrem para pagar os compradores que decidem devolver o imóvel.
Com o agravamento da crise, nos últimos anos muitos compradores acabaram devolvendo imóveis adquiridos na planta, o que trouxe transtornos para construtoras e incorporadoras. Segundo França, muitas empresas, sem ter como devolver a entrada dada pelos compradores, tiveram que fechar as portas. Somente nos últimos 12 meses, de acordo com os dados da Abrainc, foram contabilizados 34,1 mil distratos, o equivalente a 30,7% das vendas de imóveis novos no mesmo período.
No segmento de imóveis de médio e de alto padrão, o percentual foi bem maior — impressionantes 42,3%. Nos imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, as devoluções chegaram a 16,8% das unidades vendidas. Desde o ano passado, o governo tem tentado, junto com construtoras, incorporadoras e representantes de consumidores, chegar a um acordo para uma proposta “intermediária” que atenda a todas as partes.
Outro dado que confirma o bom momento do mercado é o volume de financiamento imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que somaram R$ 3,84 bilhões em janeiro. Comparado ao mês anterior, a alta foi de 4,4%. Na comparação com janeiro de 2017, o avanço chegou a 23,7%. No acumulado de 12 meses encerrados em janeiro de 2018, porém, o montante financiado, de R$ 43,89 bilhões, ficou 5,5% inferior ao apurado nos 12 meses anteriores.
Com orçamento de R$ 82,1 bilhões para investimentos habitacionais em 2018, a Caixa, principal agente financeiro de imóveis no país, tem como meta atingir cerca de 650 mil novas unidades habitacionais nos próximos anos, especialmente no Minha Casa Minha Vida. Do total de recursos, R$ 58,8 bilhões virão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e outros R$ 12,7 bilhões, do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
A Caixa também anunciou, depois da redução da Selic, uma diminuição nos juros dos financiamentos de imóveis, o que deve dar mais uma ajuda na recuperação das vendas no mercado imobiliário. “Baixar juros é sinônimo de melhorar o poder aquisitivo das pessoas. Quando os bancos diminuem os juros, eles reduzem também as prestações do imóvel a serem pagas, tornando o financiamento mais acessível”, disse José Carlos Martins, presidente da Cbic.