domingo, 10 de junho de 2018

Pode compra Imóvel em 2018 - análise especializada

Apesar da estabilidade econômica, os números poderiam ser melhores se os distratos não comprometessem o desempenho das empresas

O mercado imobiliário brasileiro começou o ano de 2018 disposto a recuperar o tempo perdido e reforçar a tendência de alta demonstrada nos últimos meses de 2017. Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), desenvolvidos e calculados pela Fipe, da Universidade de São Paulo, mostram que os números de unidades residenciais lançadas e vendidas nos últimos 12 meses (janeiro de 2017 a janeiro de 2018) registraram alta de 22,2% e 12%, respectivamente.
No total, foram lançadas no mercado brasileiro 82.902 unidades entre janeiro de 2017 e janeiro de 2018. Na mesma base de comparação, as vendas somaram 105.297 imóveis novos. “De certa forma, é possível dizer que os primeiros resultados de 2018 apontam para uma continuidade da trajetória positiva de recuperação do mercado observada ao longo do ano passado”, diz Luiz Antônio França, presidente da Abrainc. 
O relatório consolidado de 2017 da pesquisa dos indicadores imobiliários nacionais da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), apurado em 23 microrregiões do país, demonstra que o ano terminou em nítida recuperação na comparação com 2016. Houve crescimento em lançamentos residenciais verticais em 5,2% e, em vendas, de 9,4 % em relação ao ano anterior. O movimento, informa a Cbic, foi impactado pelo último trimestre do ano e pela melhora da economia, com a queda da taxa de juros, da inflação e pequena recuperação do PIB.
Levando em conta somente o mês de janeiro, os indicadores da Abrainc apontam o lançamento de 3.414 unidades, sendo 22,1% de médio e de alto padrão e 76,8% do programa Minha Casa Minha Vida. Janeiro também apresentou bom resultado de vendas, com 8.412 unidades comercializadas, bem acima da média mensal do primeiro trimestre de 2017, que foi de 7.616 imóveis.
Os especialistas afirmam que os números poderiam ser melhores se o setor dispusesse de marcos regulatórios sobre temas como o distrato, a desistência da compra do imóvel. “Os distratos inviabilizam qualquer negócio no mercado”, diz França, lembrando que as empresas sofrem para pagar os compradores que decidem devolver o imóvel.
Com o agravamento da crise, nos últimos anos muitos compradores acabaram devolvendo imóveis adquiridos na planta, o que trouxe transtornos para construtoras e incorporadoras. Segundo França, muitas empresas, sem ter como devolver a entrada dada pelos compradores, tiveram que fechar as portas. Somente nos últimos 12 meses, de acordo com os dados da Abrainc, foram contabilizados 34,1 mil distratos, o equivalente a 30,7% das vendas de imóveis novos no mesmo período.
No segmento de imóveis de médio e de alto padrão, o percentual foi bem maior — impressionantes 42,3%. Nos imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, as devoluções chegaram a 16,8% das unidades vendidas. Desde o ano passado, o governo tem tentado, junto com construtoras, incorporadoras e representantes de consumidores, chegar a um acordo para uma proposta “intermediária” que atenda a todas as partes.
Outro dado que confirma o bom momento do mercado é o volume de financiamento imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que somaram R$ 3,84 bilhões em janeiro. Comparado ao mês anterior, a alta foi de 4,4%. Na comparação com janeiro de 2017, o avanço chegou a 23,7%. No acumulado de 12 meses encerrados em janeiro de 2018, porém, o montante financiado, de R$ 43,89 bilhões, ficou 5,5% inferior ao apurado nos 12 meses anteriores.
Com orçamento de R$ 82,1 bilhões para investimentos habitacionais em 2018, a Caixa, principal agente financeiro de imóveis no país, tem como meta atingir cerca de 650 mil novas unidades habitacionais nos próximos anos, especialmente no Minha Casa Minha Vida. Do total de recursos, R$ 58,8 bilhões virão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e outros R$ 12,7 bilhões, do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
A Caixa também anunciou, depois da redução da Selic, uma diminuição nos juros dos financiamentos de imóveis, o que deve dar mais uma ajuda na recuperação das vendas no mercado imobiliário. “Baixar juros é sinônimo de melhorar o poder aquisitivo das pessoas. Quando os bancos diminuem os juros, eles reduzem também as prestações do imóvel a serem pagas, tornando o financiamento mais acessível”, disse José Carlos Martins, presidente da Cbic.

< Movimentos Sociais >

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Podemos acabar tudo isto e começar novamente. Ou devemos deixar o Estado acabar sozinho. Vai ficar de fora da situação na qual todos nós fazemos parte. Querendo ou não estamos dentro do sistema .
A minha habilidade no assunto está a partir de tópicos de pessoas envolvidas com mais finalidade no assunto . 
Meus comentários não vão enfraquecer apenas ajudar com mais publicação da matéria . Sugiro aos interessados buscar mas a profundo no (s) link estabelecidos abaixo. Vai ajudar em não ou sim tomar partido, e sim fazer uma análise mais profunda da situação. Ao meu ver está bastante corroída em relação ao apoio financeiro. O Estado não deveria sacrificar orçamento anual. Se é privado deve continuar privado. Falar que é privado e usar diretrizes pessoas de gente oculta, se beneficiando de toda estrutura financeira. Acho mal negócio. Século 21 não se permite tais absurdo.  Acredito que os meio privado terá mais credibilidade.       
Os Movimentos Sociais podem ser definidos como um ato combativo dos agentes das classes sociais ou como fruto de práticas sociais incoerentes com a ordem social.
Esses movimentos são capazes de alterar a estrutura do sistema do poder estatal, seja por meio de intervenções revolucionárias ou pacíficas.
Via de regra, os movimento surgem da iniciativa pública, tendo sua motivação e origem nas inúmeras injustiças sociais.
ação coletiva de um grupo organizado tem como finalidade conseguir transformações sociais a partir da luta política.
Devemos destacar que os movimentos sociais possuem uma relação conflituosa com Estado. Isto porque eles desejam alterar a própria composição do mesmo.O objetivo é alcançar alguma melhoria social e alterar o "status quo" que favorece as elites estabelecidas.
São o modo como os cidadãos encontram para protestar ou reivindicar direitos que lhes são garantidos por lei. Assim, eles tendem a surgir quando um determinado grupo nota que faz parte de um agrupamento comum, levando-os a defenderem politicamente as causas que acham pertinentes e essenciais.
Outro ponto a ser destacado é o fato de que as marchas, paradas ou ocupações podem ser percebidas como formas de comunicação simbólica. Elas utilizam metáforas para quebrarem provisoriamente a rotina e reconstruírem a ordem social com suas identidades e papéis sociais.

Movimentos Sociais no Brasil

No Brasil, os movimentos sociais ganharam destaque a partir da década de 1960. Uma parcela muito grande da sociedade tinha sido contra o regime militar.
Note ainda que fazem parte dos movimentos sociais no Brasil os movimentos populares, sindicais e a organizações não governamentais (ONGs).

Os Tipos de Movimentos

Em termos de classificação podemos dividir os movimentos sociais em:
Movimentos reivindicatórios, os quais focam sua ação em exigências de questões imediatas. Utilizam-se da pressão pública para pressionar instituições que possam modificar os dispositivos legais que possam lhes favorecer.
Movimentos políticos, os quais buscam influenciar a população na participação política direta enquanto garantia para transformações estruturais na sociedade.
Movimentos de classe, os quais buscam subverter a ordem social e, consequentemente, alterar as relações entre distintos fatores na conjuntura nacional.

Composição de um Movimento Social

Para que haja um movimento social efetivo, é preciso a conjugação de alguns fatores. O primeiro deles é o projeto, o qual abarca toda proposta e objetivos do movimento em questão.
Um outro fator crucial é a ideologia que embasa este movimento. A ideologia é a responsável por articular a união entre os grupos sociais em prol do movimento.
Por fim, ao se instituírem, os movimentos sociais estabelecem uma disposiçãohierárquica. Essa hierarquização pode ser descentralizada ou não, numa estrutura deliberada para possuir líderes e outros integrantes.
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