domingo, 13 de dezembro de 2020

Dignidade e Timidez

 Dignidade e Timidez



Sempre operei em fluxo de trabalho que me deixa contente. O mais engraçado que não me importo em ser rico, Sempre gosto da minha satisfação pessoal. É simples eu gosto de ocupação. Estava lendo meus e-mails e recebi uma pesquisa muito interessante. Uma pessoa que sempre tive acesso pessoalmente. E gosto de paixão


Porém nunca tive a oportunidade de questionar a sua historia de vida. E hoje tive a oportunidade de ler e saber a sua verdadeira historia. 


A dignidade e timidez deste amigo é um exemplo para muitos profissionais como eu. Acordar cedo e dormir tarde. Sempre sentido necessidade que o próximo dia será melhor; Mesmo que o risco seja continuo devemos sempre aprender na vida. Trabalhar em equipe para um mundo melhor. Ou melhor para nossa qualidade de vida.


 Horn: Conheça o sírio que migrou para São Paulo, fundou a Cyrela e se transformou em um dos maiores filantropos do Brasil

Ele começou comprando e vendendo apartamentos sem dinheiro até montar uma das maiores construtoras do país - e agora quer convencer ultra ricos a doarem para caridade

  • Personagens do Mercado
Nome completo:Elie Horn
Ocupação:Empresário e filantropo
Local de nascimento:Alepo, Síria
Ano de nascimento:1944
Fortuna:R$ 3,25 bilhões

Quem é Elie Horn

O bilionário e filantropo Elie Horn teve uma infância difícil. Nascido em Alepo, na Síria, Horn deixou o país com sua família quando tinha apenas seis meses, indo para o Líbano. A família Horn passou 10 anos no país até ir à falência. Sem oportunidades, veio uma nova mudança, agora para o Brasil.

Em São Paulo, Horn passou vender de porta em porta goma-laca de porta em porta para ajudar a família recém-instalada. No final da adolescência, virou funcionário na imobiliária de seu irmão Joe. Sua função era encontrar bons imóveis para comprar.

Seu olhar certeiro para comprar e vender imóveis começou a se destacar na empresa. De funcionário, Horn virou sócio do irmão, passando a fazer negociações imobiliárias seguindo uma estratégia ousada: comprava apartamentos sem ter o dinheiro, enquanto prometia quitar as parcelas a prazo. Até as prestações vencerem, Horn corria contra o relógio para vender o imóvel a um terceiro – e à vista. Assim, levantava o dinheiro necessário para quitar sua dívida inicial.

Foi assim, comprando e vendendo imóveis e terrenos, que ele fundou a Cyrela (CYRE3) na década de 1970. Com o Brasil em crise e a inflação disparando, Horn precisou rever sua estratégia e resolveu partir para a construção.

Sob seu comando, a Cyrela teve uma forte expansão ao evoluir do segmento de apartamentos para prédios comerciais e shoppings em zonas industriais, que possuíam mais margem de lucro. Na década de 1990, Horn formou uma joint-venture com os argentinos da Irsa, apoiados pelo bilionário húngaro George Soros. Capitalizado, entrou no mercado de alto luxo com a marca Brazil Realty.

Com o IPO da Cyrela em 2005, Horn levou a companhia para o período de maior expansão geográfica de sua história, abrindo simultaneamente frentes de construção em 120 cidades. O movimento, contudo, deu errado. Acreditando conhecer bem o negócio, o empresário ignorou as especificidades de cada região. Acabou pisando no freio da companhia para arrumar a casa durante a crise de 2008 – um período que a Cyrela encolheu.

Em 2012, recebeu o diagnóstico de Parkinson e decidiu acelerar sua sucessão. Considerou alternativas no mercado, mas optou por uma solução caseira: indicou seus dois filhos – Efraim e Raphael – para dividirem o comando da companhia.

Longe do dia a dia da Cyrela, Horn passou a se dedicar com mais afinco à filantropia. Sua inspiração é seu pai, que lhe ensinou uma das lições mais valiosas de sua vida ao doar tudo que tinha quando morreu.

Horn se tornou o primeiro – e, até agora, único – brasileiro a aderir ao Giving Plegde, iniciativa de Bill Gates e Warren Buffett para estimular a filantropia, ao se comprometer a doar 60% de toda sua fortuna.

Religioso, Horn acredita que sua missão na vida é fazer o bem. Ele busca reunir e estimular empresários para que doem seu dinheiro e montou o Movimento Bem Maior, que apoia mais de 70 projetos sociais em todo o país.

Família e formação

Elie Horn nasceu na histórica cidade de Alepo, na Síria, em 1944, sendo o caçula de oito irmãos. Mas a situação financeira da família não era nada confortável quando Horn nasceu. Seus pais decidiram tentar uma vida nova no Líbano quando ele tinha apenas seis meses. Ficaram lá por 10 anos, sustentados pelo trabalho do pai na indústria têxtil. Até que foram à falência outra vez.

Com o apoio de parentes, a família Horn migrou novamente, desta vez para Milão, na Itália, onde foram recebidos por uma das irmãs de Horn, que vivia na Lombardia com o marido. Conseguiram abrigo e trabalho por seis meses até deixarem a Europa a caminho do Brasil.

Horn chegou em São Paulo em 1955, depois de viajar por semanas na terceira classe de um navio transatlântico. Ele veio com a mãe e quatro irmãos para encontrar o pai e um dos irmãos, que já haviam feito o mesmo trajeto meses antes.

Instalados na região do Pestana, em Osasco, Horn teve que, desde cedo, ajudar na renda da família e foi trabalhar de porta em porta vendendo goma-laca, um tipo de resina usado como acabamento. Com o primeiro “emprego”, conseguiu juntar dinheiro para comprar seu primeiro terno – azul, como costuma lembrar.

Esse foi um momento marcante em sua vida. Caçula de oito irmãos, sempre recebeu roupas usadas, adaptadas e remendadas, usadas pelos mais velhos. Agora, finalmente, tinha dinheiro para comprar sua própria roupa.

A fundação da Cyrela

Aos 19 anos, entrou no ramo imobiliário como funcionário da Cyrel, empresa criada por seu irmão Joe, e começou a comprar apartamentos. Com um detalhe: não tinham nenhum dinheiro em caixa. Apenas uma boa ideia.

Ao combinar o faro raro para identificar bons negócios – algo essencial para o setor imobiliário – e a lábia de bom vendedor, eles negociavam o recebimento de apartamentos com um sinal e parcelavam o restante.

Funcionava assim: os primeiros apartamentos comprados eram da faixa de US$ 10 mil. Os irmãos pegavam emprestados US$ 1 mil para dar de entrada. A segunda parcela, de US$ 3 mil, era prometida para 90 dias depois e os US$ 6 mil restantes seriam desembolsados somente em 36 meses.

Após pagar o sinal com os US$ 1 mil emprestados, começava uma contagem regressiva para a segunda parcela – que eles não tinham como pagar. Elie e Joe tinham que se virar para vender o apartamento em 90 dias para garantir a prestação de US$ 3 mil e, depois, comprar novos apartamentos.

O método só era possível pois o Brasil da década de 1960 não tinha estabelecido o conceito de correção monetária.

Em cinco anos, eles negociaram mais de 100 apartamentos e juntaram US$ 500 mil. Com o sucesso, Horn deixou de ser funcionário do irmão e se tornou seu sócio.

Juntos, conhecendo o caminho das pedras no negócio, passaram a usar uma estratégia ainda mais lucrativa: comprar terrenos.

Achar bons negócios dependia não apenas de um excelente faro, mas de vontade e muita sola de sapato. E Horn tinha a competência e intensidade necessárias. Ele acordava cedo e passava as manhãs em busca de bons terrenos, fazendo aos potenciais vendedores a mesma oferta de prometer pagamentos a prazo.

Já com a posse dos terrenos, os irmãos procuravam construtoras, ofereciam os terrenos e permutavam por apartamentos ainda na planta. Esses imóveis eram, então, vendidos a futuros moradores. O lucro da operação seguia para pagar as dívidas e adquirir novos empreendimentos. A empresa tinha, em média, entre 20 e 30 imóveis em estoque, sempre com a pressão de vender rapidamente.

Com 10 anos de trabalho intenso, sem descanso, os irmãos juntaram US$ 25 milhões. Horn virou “um playboy”, como ele mesmo diz.

Advogado por acaso

Com a vida profissional encaminhada, Horn quis concluir os estudos, iniciados no colégio Lycée Pasteur, um caminho natural para os imigrantes de língua francesa como a família Horn.

Resolveu estudar Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie, mas não se dedicou aos estudos. Ele estava focado em comprar e vender imóveis e não frequentava as aulas. Aparecia em seu Puma conversível, vestido com roupas que só pôde comprar com o sucesso da sua empreitada e deixava a faculdade no meio do horário.

Foi aprovado com a flexibilidade e complacência de professores, assim como ajuda dos colegas. Ele lembra que chegou para uma prova de Direito Penal e não sabia absolutamente nada. Foi autorizado pelo professor a copiar as respostas dos livros, mas não tinha o conhecimento mínimo para saber o que e onde procurar. Acabou recorrendo a um colega que o ajudou durante o exame.

Ao fim de cinco anos, se formou e, por sorte, não houve exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Não passaria se precisasse prestar.

Construir é a solução

A economia brasileira mudou bastante entre as décadas de 1960 e 1970: a inflação gerada pela crise do petróleo e o descontrole dos gastos públicos inviabilizou a tradicional estratégia dos irmãos Elie e Joe Horn. A correção monetária inviabilizava o modelo de negócio dos irmãos – assim, não era mais possível comprar a prazo com o preço à vista.

Horn sentiu que era a hora de dar um passo adiante, passando a construir seus próprios apartamentos. Joe discordou. Sem que eles chegassem a um acordo, a sociedade entre os irmãos acabou e cada um seguiu seu caminho.

Em seu voo solo, Horn adicionou o “a” ao fim do nome da Cyrel e seguiu o seu faro ao comprar os terrenos, construir prédios residenciais de baixo custo e vender os apartamentos.

O bom resultado dos primeiros anos fez com que Horn elevasse o patamar de suas construções para entregar imóveis empresariais, desenhado para que investidores comprassem as salas e alugassem para inquilinos.

Com a ajuda de Soros

Horn costumava viajar mais de 30 dias por ano, mas não eram exatamente férias. Ele visitava empreendimentos no exterior e buscava identificar boas ideias para replicar no Brasil.

Uma das sacadas foi a construção de centros comerciais como o Shopping D, na Zona Norte de São Paulo, um dos primeiros outlets do país. A ideia foi bem-sucedida, pois aproveitava a tendência dos fabricantes de roupas que exploravam a venda direta ao público varejista em lojas perto de suas fábricas. Investiu também na construção do Centro Têxtil Internacional, na Vila Leopoldina, também em São Paulo, e o ABC Plaza, em Santo André.

Sua reputação de inovador no mercado chamou a atenção de investidores argentinos. A Inversiones y Representaciones SA, ou simplesmente Irsa, estava em busca de um parceiro para expansão dos negócios no Brasil e chegou ao nome de Horn.

O então presidente da Irsa, Eduardo Elsztain, passou um ano pesquisando o país e se interessou pelo perfil de Horn.

Em 1994, Horn criou a Brazil Realty, uma joint-venture com a empresa argentina, que tinha o bilionário George Soros como o principal investidor individual. A presença global e ultracapitalizada do húngaro possibilitou uma captação internacional de mais de US$ 80 milhões dois anos depois, no primeiro IPO de uma construtora brasileira no exterior.

Horn aumenta seu padrão

O aporte milionário na joint-venture Brazil Realty viabilizou que a Cyrela passasse a focar no mercado de imóveis de alto padrão. Mais estável, esse segmento costuma a sofrer menos em momentos de crises.

Com esse foco, a Cyrela construiu empreendimentos de destaque como o Faria Lima Financial Center, JK Financial Center, Mandarim e o L’Hermitage, em São Paulo; o Riserva Golf e o Le Palais, no Rio de Janeiro; e o Le Parc, em Salvador.

A estratégia e o conservadorismo na contabilidade fizeram com que a Cyrela atravessasse as crises do Brasil na década de 1990 e começo dos anos 2000 sem sustos. Pelo caminho, Horn comprou concorrentes como a carioca RJZ Engenharia.

Com a crise argentina, a parceria com a Irsa foi descontinuada e a Cyrela adquiriu a parte da sócia na Brazil Realty em 2002.

IPO e o maior erro da Cyrela

Em setembro de 2005, a Cyrela abriu seu capital na Bolsa de São Paulo e entrou no Novo Mercado. A oferta levantou quase R$ 1 bilhão e alçou Horn para o seleto grupo de bilionários brasileiros. Confiante e capitalizado, o empresário comandou uma agressiva estratégia de expansão nacional da Cyrela. Foi o seu maior erro à frente da empresa.

Nos dois anos seguintes ao IPO, a Cyrela montou dez joint ventures e parcerias: Agra, Concima, Cury, Cytec+, Líder, Lucio Brazil, Mac, Plano & Plano, Goldsztein Cyrela e a SK Realty com o objetivo de se expandir pelo país, fez um follow-on e montou a Living e a Cyrela Commercial Properties.

Sob o olhar de Horn, a Cyrela chegou a operar em 120 cidades com 220 canteiros de obra funcionando simultaneamente. O avanço, contudo, não foi bem-sucedido. Sem conhecer as demandas dos clientes em cada lugar do Brasil, Horn tentou replicar sua fórmula de sucesso que funcionava em São Paulo. Deu errado.

Enquanto para muitos a crise de 2008 foi um desastre, Horn a vê como uma benção. Foi a oportunidade que teve para consolidar o negócio, reduzir o portfólio e retomar seu foco para sua área de maior conhecimento.

Sucessão familiar

Em abril de 2014, Elie Horn deixou o comando do dia a dia da Cyrela e seguiu como presidente do conselho de administração. Chegou a considerar contratar headhunter e avaliar executivos de fora da companhia, mas optou por uma solução caseira. No seu lugar, ficaram seus dois filhos Efraim e Raphael Horn, que dividem a presidência.

Desde a juventude, os dois filhos foram preparados na Cyrela para uma possível sucessão, mas troca começou a ser desenhada após Horn ter recebido o diagnóstico de Parkinson em 2012, o que o fez pensar no futuro.

Em seu family office, Horn começou a investir em saúde com a Hospital Care, com aquisições de hospitais em Campinas, Curitiba, Florianópolis, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. Ele também já disse ter interesse no setor de educação, mas ainda não entrou no setor.

Filantropia: fazer o bem

Fora da Cyrela, Horn nunca pensou em se aposentar. Para ele, a aposentadoria é uma covardia, pois acredita que ele tem deve devolver o que tem para a sociedade.

Ao longo da vida, Horn se aproximou cada vez mais do judaísmo, depois de uma infância e juventude longe da religião. Ele respeita as regras de alimentação e descanso semanal dos judeus e se apoia na sua crença em Deus. Por meio da religião, descobriu sua vocação na terra, que é fazer o bem.

Horn acredita que ao fazer e promover o bem ele garante que seus pais, já falecidos, serão levados a posições espirituais mais elevadas. Seu pai, aliás, foi quem influenciou Horn a tomar uma postura mais firme em direção à caridade, ao doar todo dinheiro e posses a filantropia.

Em 2015, se tornou o primeiro brasileiro a aderir ao Giving Plegde – iniciativa do casal Bill e Melinda Gates e do megainvestidor Warren Buffett para que ricos doem seu dinheiro para a caridade e tenta, há anos, convencer outros ultrar ricos brasileiros a aderir à proposta e doar parte da fortuna para a filantropia. Até hoje, Horn e sua esposa, Susy, seguem como os únicos brasileiros na lista, com a promessa de doarem 60% de sua fortuna.

A adesão à iniciativa foi apenas um passo em uma longa jornada pela caridade que ganhou fôlego pouco antes de Horn deixar a Cyrela. Como um dos seus últimos legados como presidente, fundou em janeiro de 2011 o Instituto Cyrela, que recebe 1% do lucro da empresa que fundou e aplica em projeto de caridade.

Mas essa está longe de ser a sua única iniciativa concreta na filantropia. Em 2016, Horn criou a Liberta, organização para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes.

Dois anos depois, fundou o Movimento Bem Maior que agrega outros empresários como o fundador da MRV, CNN e Banco Inter, Rubens Menin, o CEO da Localiza, Eugênio Mattar, e personalidades como Luciano Huck. A iniciativa conta com dezenas de empresas parceiras como Accenture e a Microsoft e apoia mais de 70 projetos em 17 áreas de atuação como erradicação da pobreza, saúde, educação, igualdade gênero, saneamento, sustentabilidade e empreendedorismo.

Considerado um dos maiores filantropos do Brasil, Elie Horn foi chamado de covarde pelo presidente do Instituto Cyrela por se esconder das câmeras e ser avesso a entrevistas. Ele recebeu bem a crítica e entendeu que para promover o bem, precisava se expor mais.

Passou, então, a ser figura constante na imprensa e em eventos para falar de caridade. Apesar dos esforços publicitários, Horn ainda não convenceu muitos de seus colegas bilionários a doarem suas fortunas, mas ele não desiste. E diz que vai continuar tentando.

Para saber mais

Entrevistas

Podcast

sábado, 28 de novembro de 2020

Condenado a Mudança

Tudo começou em 2008 , a mudança adquirida ficou totalmente destruída, tudo foi se encaixando e levou diversos anos para compreender porquê não era capaz de continuar, então  veio o começo de uma conclusão.

Comecei uma literatura em jornal do Estado do Rio Janeiro, onde tive um oportunidade de conhecer o Senhor Igancy Sachs,  parece que dirige o Centro de Pesquisas do Brasil Contemporâneo na Escola de altos estudos de ciências sociais, em Paris. 

Assim começa , estamos em pleno capitalismo. Cada vez que as bolsas sobem e descem, tem gente que ganha muito dinheiro, O aspecto fundamental é que 30 anos  de neoliberalismo arrogante, que acredita no mito dos mercados auto reguladores, sofreram o mesmo baque que o socialismo real com a queda do muro de Berlim . É mais um paradigma falido.

Tudo é o começo do fim, Se o presidente ( francês , Nicolas ) Sarkozy , em 2008 , junto com os líderes União Europeia , pede uma refundação do capitalismo, quer dizer que reconhecem as limitações de todo o sistema 

O Capitalismo tem mostrado uma enorme adaptabilidade. Podemos imaginar um cenário irreal, em que o único país que ainda pretende ser socialista, sacrifique seu colchão dos dólares dos chineses não perca o valor, eles farão tudo para manter o valor do dólar. Portanto, falar hoje do fim do capitalismo a história não procede assim tão facilmente. 

Aparentemente pode entender que estamos percebendo em  refundar o capitalismo. Vamos chegar a entender os valores da história . Sachs lembra o New Deal de Roosevert e os 30 anos gloriosos
 ( período de grande crescimento na França pós guerra ),que foram de um capitalismo reformado. Não se acredita que a história se repita ). 

Agora perguntamos qual o estado e para qual o desenvolvimento vai ser desenvolver. 

Estou afirmando e vão afirmar que o atual caminho com uma parada de 12 anos , é não alcançamos nada que posar mudar. Podemos parar mais 30 anos é nada vai mudar...

Temos que acreditar da ideia de pleno emprego acrescentando que as organizações chama de TRABALHO DESCENTE 

Estamos em fase que possuímos bilhões de pessoas com fome. Agora faça uma análise da evolução humana. 

As duas grandes transições. A primeira há 12 mil anos, quando se saiu de caça e colheita para agricultura e pecuária. Depois entramos na era das energia fósseis, no fim do século XVII, com o petróleo e o gás. Acredite-se que acabará em algum ponto do século XXI. 

Sabemos que a moeda é um instrumento para organizar a economia real. Podemos ver assim que podemos finalizar a economia ? Não sei explicar a real situação , temos que redefinir qual é a função do Estado numa economia. Mostrar mostro burocráticos. O que é mostro burocráticos ? Pessoas que não aceita uma história . Saímos da segunda guerra mundial com algumas ideias  de consenso - pleno emprego , estado atuante e finalmente planejamento. 

Neoliberalismo colocou abaixo não só a ideias  do planejamento, como a da regulamentação. São paradigmas falidos, socialismo real, que entrou em agonia e morreu com a queda do muro de Berlim.

Após esta passagem se fala em paradigma neoliberal do capitalismo auto regulador. Não podemos acreditar que estamos em um vácuo estamos condenados a inventar. 

Apreciando tudo que já foi exposto precisamos aceitar uma ideia que o mundo precisa, investir em parceria com todos os países da América Latina . 

Precisamos investir pesadamente na modernização da América Latina para que a região sirva como importante parceiro em diversas esferas. 

Darei para você plano econômico , por exemplo uma aproximação com a Venezuela e o Brasil já ajudaria e vai ajudar no caso de uma redução da dependência energética que o País que mais precisa e está precisando de energia que é EUA atualmente têm do Oriente Médio, sem falar também que América Latina também pode funcionar em parceria e fornecimento para manufatura de baixo-custo que ofereça competição junto à Ásia. 

 Agora que peço que faça sua conclusão e respeite o Capitalismo que a forma de querer mudança é totalmente impossível. Neste sentido devemos continuar em pleno desenvolvimento é acreditar na Teoria de Consumo. Estamos sempre Condenado a Mudança;

Darei uma parcela de ideia que poderão ser estudadas; Para conhecer planos de desenvolvimento sustentável. 

  

Ignacy Sachs

Pular para pesquisar
Ignacy Sachs em Brasília . Dezembro de 2004.

Ignacy Sachs ( Varsóvia , 1927) é um economista francês nascido na Polônia. Ele é considerado um ecossocioeconomista por suas ideias sobre o desenvolvimento como uma combinação de crescimento econômico, aumento igualitário do bem-estar social e preservação ambiental . O termo ecossocioeconomia foi criado por Karl William Kapp , economista alemão e um dos autores que inspiraram a chamada economia política nos anos 1970.

O professor Sachs lecionou na Universidade Paris XII . Agora Sachs é pesquisador convidado do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo - viveu no Brasil entre 1941 e 1953 como refugiado de guerra. Ele foi um dos raros judeus que retornou à Polônia (antes de sua mudança para a França ) após a Segunda Guerra Mundial ; ele o fez devido às suas convicções comunistas . [1]

Biografia editar ]

Obras publicadas no Brasil e sobre o Brasil editar ]

  • Capitalismo de Estado e Subdesenvolvimento: Padrões de setor público em economias subdesenvolvidas. Petrópolis: Vozes. 1969.
  • Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir . Trans. E. Araujo. - São Paulo: Vértice, 1981.
  • Espaços, tempos e estratégias do desenvolvimento . São Paulo: Vértice. 1986.
  • Histoire. culture et styles de développement: Brésil et Inde -esquisse de comparaison sob a avaliação de C. Comeliau e I. Sachs. L'Harmattan, UNESCO / CENTRAL, Paris.
  • Extractivismo na Amazônia brasileira: perspectivas sobre o desenvolvimento regional . Ed. M. Cllisener-Godt e Ignacy Sachs. -Paris: UNESCO, 1994; -96 pp. (Compêndio MAB; 18)
  • Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente . Prólogo: MF Strong; trans. Magda Lopes. São Paulo: Studio Nobel: Fundação do desenvolvimento administrativo (FUNDAP), 1993.
  • Perspectivas Brasileiras de Desenvolvimento Sustentável da Região Amazônica . Ed. M. Clüsener-Godt e I. Sachs. UNESCO / The Parthenon Publishing Group, Paris-Nova York, 1995.
  • Rumo à Ecossocioeconomia - teoria e prática do desenvolvimento . São Paulo: Cortez Editora, 2007.

Trabalhos sobre Ignacy Sachs editar ]

  • Desenvolvimento e Meio Ambiente no Brasil - A contribuição de Ignacy Sachs . Organizacão de Paulo Freire Vieira. Mauricio Andres Ribeiro. Roberto Messias Franco, Renato Caporali Cordeiro. Editora Palotti / APED. Florianópolis. 1998.
  • Despeje a abordagem do século XXI com o desenvolvimento durável , textos editados por Solange Passaris et Krystyna Vinaver. Economies et Sociétés - Cahiers de l'ISMEA, tomo xxxn. n ° 1/1998. Serie "Développement, croissance et progrès", Presses Universitaires de Grenoble, Grenoble.

Autobiografia editar ]

  • La troisième rive. Edições Bourin: Paris. 2008.
    Publicado no Brasil como A Terceira Margem pela Companhia Das Letras em 2009.

Este livro é uma autobiografia de Ignacy Sachs e Viola Sachs . O título é inspirado em um conto de Guimarães Rosa .

Veja também editar ]

Referências editar ]

  1. ^ "Caminhos para o desenvolvimento sustentável", Ignacy Sachs, Rio de Janeiro, Garamond, 2002, p. 20-21

Ligações externas editar ]


    


      .             

domingo, 17 de maio de 2020

Personalidades do Século XXI

século XXI (de 2001 a 2100) é o vigésimo primeiro século da Era Cristã ou Era Comum, e primeiro século do terceiro milênio. É o atual século, do qual são históricos os decorridos quase um quinto do século.
De uma forma geral, o início do século XXI foi caracterizado por uma época de prosperidade na Europa e nos Estados Unidos seguidos de uma forte recessão, que teve início em 2008, pela Primavera Árabe no norte da África, pelo rápido crescimento da economia da República Popular da China, que se tornou a segunda maior economia depois dos Estados Unidos, e pela ascensão da esquerda na América Latina, assim como seu declínio a partir do final da década de 2010. A estimativa para o meio do século é que a maior parte da economia global estará concentrada nos países conhecidos como BRICSBrasilRússiaÍndiaRepública Popular da China e África do Sul.
Em termos de comportamento, o mundo ocidental caracterizou-se pela secularização. Bastiões do Cristianismo como a Europa viram
Em escala global, verifica-se o aprofundamento do processo de Globalização da economia e da informação, potencializado sobretudo pela Revolução Digital, que, embora tivesse início ainda no fim do século XX, tornou-se efetivamente uma revolução no século XXI.
No Brasil tivemos grandes acontecimentos históricos, como Dilma Rousseff a se tornar a primeira mulher a chegar na presidência em 2011, deflagrado pela operação Lava Jato a partir de 2014, além de em 2006 o Brasil ter o seu primeiro astronautaMarcos Pontes, a ir ao espaço.

Economia[editar | editar código-fonte]

A Grande Crise Econômica de 2008[editar | editar código-fonte]

Nova Iorque em 2006 antes da crise econômica
Também chamada de a 'Grande Recessão' ou crise de 2008, considerada a pior crise desde a Grande Depressão de 1929, a crise econômica começou bem antes de 2008 mas teve o seu ápice no dia 15 de setembro de 2008 quando o banco Lehman Brothers, o quarto maior banco dos Estados Unidos, declarou a sua falência. As bolsas mundiais em todo o mundo perderam mais de US$ 900 bilhões, As ações tiveram o seu pior ano desde a grande depressão de 1929, O tesouro americano se viu obrigado a abrir as torneiras para salvar (Há controvérsias) outros bancos e evitar ainda mais prejuízo, no Brasil a tensão foi muito grande nos dias que sucederam a crise econômica e a falência do banco Lehman Brothers. “O mercado mundial estava um pandemônio, o dólar oscilava 100 pontos por dia e eram muitas as ordens de compra e venda do dólar” mas a crise econômica rapidamente se alastrou pelos grandes bancos do mundo americanos e europeus, o UBS, Citigroup e Merrill Lynch divulgaram perdas bilionárias, os bancos centrais dos Estados Unidos da zona do euro, da Inglaterra, do Japão, Alemanha, França, Espanha, Itália, Grécia e do Canadá começam a fazer intervenções conjuntas no mercado financeiro para tentar controlar a crise econômica.

Conflitos[editar | editar código-fonte]

Atentados terroristas de 11 de setembro de 2001[editar | editar código-fonte]

No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos viveram o seu maior ataque terrorista de sua história. Os ataques terroristas do 11 de setembro de 2001, também foram o estopim para a Guerra do Afeganistão (2001–presente) e a Invasão do Iraque em 2003. Eram quase 9h da manhã em Nova York quando um avião sequestrado por terroristas integrantes da organização fundamentalista islâmica Al Qaeda, sob o comando do terrorista Osama Bin Laden, chocou-se com uma das torres do World Trade Center (WTC) um dos prédios mais altos do mundo até então. A princípio, parecia um trágico acidente aéreo. Mas, quando cerca de 20 minutos após o primeiro ataque outro avião colidiu com a segunda torre do WTC, ficando claro que se tratava na verdade de uma ação terrorista. Alguns minutos depois, um terceiro avião sequestrado por terroristas atingiu o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos que fica próximo a Washington D.C., capital do país. Uma quarta aeronave também sequestrada por terroristas caiu em uma área rural no estado da Pensilvânia antes de atingir o seu alvo, após os passageiros tentarem retomar o controle da aeronave sequestrada. As Investigações apontaram que o plano dos terroristas era jogar o avião contra o Capitólio, casa do poder legislativo Norte-Americano. Três edifícios do complexo do WTC desmoronaram, incluindo as famosas torres gêmeas. As cenas de desespero da fumaça tomando conta das ruas de Nova York e de pessoas se jogando pelas janelas para tentar fugir das chamas foram transmitidas pela televisão ao vivo e chocaram o mundo inteiro. Ao todo quase 3 mil pessoas morreram, incluindo os terroristas, e todos os passageiros das quatro aeronaves sequestradas, bombeiros, funcionários do Pentágono e muitas pessoas que trabalhavam no WTC. Além das vítimas, o 11 de setembro de 2001 também teve sérios desdobramentos militares. O então presidente George W. Bush aprovou, no mês seguinte, o USA Patriot Act (Lei Patriota) que permitia ao governo Americano, entre outras coisas, invadir casas de suspeitos, espionar cidadãos, interrogar suspeitos (inclusive com uso da força, tortura) sem precisar pedir autorização judicial ou respeitar o direito à defesa e julgamento. Os Estados Unidos também lideraram junto com outros países, a chamada "Guerra ao Terror", que levou à invasão do Afeganistão em outubro de 2001, e do Iraque em março de 2003, países acusados de dar suporte e apoio ao grupo terrorista islâmico Al-Qaeda. O principal responsável pelo maior ataque terrorista da história dos Estados Unidos, Osama Bin Laden, fundador e líder da al-Qaeda acabaria sendo morto por militares norte-americanos na cidade de Abbottabad, no Paquistão em 1 de maio de 2011

A Invasão do Iraque em 2003[editar | editar código-fonte]

A invasão do Iraque começou a 19 de março de 2003 e terminou em 1 de maio de 2003. essa foi a primeira grande etapa da invasão do Iraque o que se tornaria um longo conflito, a Guerra do Iraque. Foi lançada com o nome de “Operação Liberdade do Iraque” pelos Estados Unidos e aconteceu no contexto da Guerra Global contra o Terrorismo.após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 A invasão durou apenas 21 dias e foi bem sucedida. Os americanos receberam apoio militar do Reino Unido, da Austrália, Alemanha, França e da Polônia. O objetivo da invasão do Iraque era derrubar o regime baathista de Saddam Hussein. A fase da invasão do conflito foi curta e consistiu em combates convencional e na ocupação de boa parte do Iraque, resultando na destituição do governo que estava no poder. A ditadura de Saddam Hussein entrou em colapso logo após a queda de Bagdá. Os Estados Unidos contribuiu com a maior força militar com 148 000 soldados que formavam a vanguarda da Coalizão. O Reino Unido enviou 45 000 militares a frente de batalha, a Austrália enviou 2 000 militares e a Polônia apenas 194 soldados a maioria forças especiais. Outras 36 nações contribuíram com tropas e observadores após a invasão ter sido concluída. O Kuwait e a Arábia Saudita ofereceram seus territórios para apoiar as forças aliadas.
No norte do Iraque, a milícia Curda conhecida como Peshmerga também apoiou a invasão incondicionalmente. De acordo com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e com o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, a missão da coalizão era “desarmar o regime iraquiano, e encerrar o apoio de Saddam Hussein a organizações terroristas e libertar o povo iraquiano”.
Em 5 de novembro de 2006 Saddam Hussein é julgado por um tribunal Iraquiano e sentenciado à morte por enforcamento, juntamente com seu meio-irmão Barzan Ibrahim e o ex-chefe da corte revolucionária Awad Hamed al-Bandar
No dia 30 de dezembro de 2006 Saddam Hussein é executado na forca, após chegado ao fim de sua ditadura em 2005. Em 2009 o presidente dos Estados Unidos Barack Obama prometeu durante o seu governo encerrar o conflito, quase 10 anos após o início da invasão do Iraque. A guerra no Iraque foi formalmente encerrada no dia 18 de dezembro de 2011, com a retirada completa do efetivo militar Americano do Iraque.

A Guerra Russo-Georgiana de 2008[editar | editar código-fonte]

A guerra entre a Rússia e a Geórgia, também conhecida como a Guerra de Agosto, ou a Guerra dos Cinco dias (Guerra Russo-Georgiana) foi um Conflito da Ossétia do Sul. iniciado durante a noite do dia 7 para 8 de agosto de 2008, quando a Geórgia lançou uma grande ofensiva militar em larga escala contra a Ossétia do Sul e Abcásia. o ataque Georgiano causou vítimas entre soldados Russos e milícias ossetas, que resistiram ao assalto em Tskhinvali, cidade localizada na Ossétia do Sul. No dia seguinte, os Russos lançaram um contra-ataque massivo contra as forças Georgianas na Ossétia. e no dia 9 de agosto de 2008 abriram uma segunda frente de batalha na região da Abcásia. após cinco dias de intensos combates, as forças Georgianas recuaram, permitindo o avanço do exército Russo dentro do território Georgiano. na época o exército da Rússia chegou a posicionar as suas tropas à apenas 50km de Tbilisi, capital Georgiana. segundo as autoridades ossetas, 1.492 pessoas morreram apenas na Ossétia do Sul. mas algumas fontes alternativas contabilizam mais de 3.000 mortos durante o conflito. e mais de 100.000 refugiados. o conflito foi encerrado no dia 16 de agosto de 2008 com a vitória do exército Russo no sul-osseta e abcásia.

Guerra civil na Líbia em 2011[editar | editar código-fonte]

A guerra civil na Líbia começou em 15 de fevereiro de 2011 a 23 de outubro de 2011. o conflito começou a partir da mobilização da sociedade líbia. Os manifestantes exigiam mais liberdade e democracia, mais respeito pelos direitos humanos, e melhor distribuição da riqueza e a redução da corrupção. os manifestantes foram violentamente reprimidos pelas tropas de Khadafi, e isso gerou uma revolta generalizada na população Líbia, o que agravou os conflitos. Essa situação resultou numa mobilização ainda mais intensa dos grupos anti-Khadafi. Nesse momento do conflito, Tripoli, a capital do país, já estava cercada por cidades controladas pelos manifestantes.
Essa guerra civil chamou logo a atenção das nações mais poderosas do mundo, que num jogo de interesses, condenaram o governo da Líbia pelo uso da violência contra os manifestantes. França, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos foram alguns dos países que se posicionaram contrários ao governo de Muamar Kaddafi. No dia 19 de março de 2011, a ONU autorizou a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia, para evitar que Khadafi continuasse a atacar civis. Uma coalizão formada pelo Reino Unido, Estados Unidos, França, Alemanha e outros oito países iniciaram bombardeios aéreos em áreas controladas por tropas de Khadafi. Os conflitos e oposição ao governo de Muamar Kaddafi continuaram desde então. A União Africana, em parceria com a ONU e outras organizações internacionais, continuaram tentando promover negociações de paz para a Líbia. Muamar Kaddafi foi morto no dia 20 de outubro de 2011, encerrando o conflito na Líbia e a ditadura de Kaddafi de 42 anos.

Guerra civil na Síria[editar | editar código-fonte]

Bashar al-Assad e o seu aliado Russo Vladimir Putin em 2017
A guerra civil na Síria começou em 2011, dentro do contexto da Primavera Árabe quando houve uma série de protestos contra o governo de Bashar al-Assad desde 2010, Em março de 2011 são realizados protestos ao sul da Síria em favor da democracia. A população revoltou-se contra a prisão de adolescentes que escreveram palavras revolucionárias, contra o governo nas paredes de uma escola.
Como resposta aos protestos, o governo ordenou que às forças de segurança abrissem fogo contra os manifestantes causando várias mortes. A população revoltou-se ainda mais contra a repressão e exigiu a renúncia do presidente Bashar al-Assad do poder, em outros lugares do Oriente Médio e Norte da África protestos contra governos autoritários ganhavam o apoio do Ocidente, o que ficou conhecido como a Primavera Árabe. o que era antes um protesto pacifico e calmo logo se transformou em uma violenta e sangrenta guerra civil. em 4 de abril de 2017 o governo Sírio de Bashar al-Assad foi acusado de usar arma química (gás sarin) em um ataque que culminou em mais de oitenta mortes, em resposta a esse aca|Estados Unidos]] lançaram dezenas de mísseis contra alvos militares na Síria. a (ONU) Organização das Nações Unidas condenou esse ataque químico a Rússia ameaçou intervir aumentando a tensão naquela região. em 10 de fevereiro de 2018 as forças armadas de Israel realizaram ataques aéreos na Síria a possíveis alvos iranianos. e o exército Turco invadiu uma região do norte da Síria controlada pelos Curdos, no segundo dia de uma grande ofensiva militar Turca. contra a milícia Curdo-Síria, considerada uma “organização terrorista” pela Turquia, as forças armadas da Turquia também atacaram alvos Curdos no Iraque.

Guerra civil Iemenita[editar | editar código-fonte]

Guerra Civil Iemenita (2015–presente) iniciada em 19 de março de 2015 que segundo a (ONU) Organização das Nações Unidas classifica como a pior crise humanitária do mundo. além da guerra civil, com milhões de pessoas morrendo de fome é uma epidemia de doenças como a cólera. O conflito tem sido marcado por massacres, excessos e violações dos direitos humanos. Que recaem especialmente sobre a intervenção militar saudita na guerra. Com a Revolta no Iêmen em 2011 é a Rebelião Houthi no Iêmen acabou se transformando em uma violenta é sangrenta guerra civil. Após uma revolta na sequência da Primavera Árabe em 2011 que forçou a saída do poder do ex-presidente Ali Abdullah Saleh após 33 anos no poder, é passou o comando do País para o seu então vice, Hadi. Hadi enfrentou uma variedade de problemas, incluindo ataques terroristas da Al-Qaeda um movimento separatista no sul, é a resistência de muitos militares que continuaram leais a Ali Abdullah Saleh assim como a corrupção, o desemprego, a violência, é a insegurança. o movimento huti, que segue uma corrente do islã xiita chamada zaidismo travou uma série de batalhas contra Saleh. os Iemenitas desiludidos com a transição de governo. incluindo os sunitas apoiaram os hutis é em setembro de 2014 eles entraram na capital do país Sanaa montando acampamentos nas ruas é bloqueando as vias. em janeiro de 2015 eles cercaram o palácio presidencial é colocaram o presidente Hadi é seu gabinete em prisão domiciliar, o presidente conseguiu fugir para a cidade de Áden no mês seguinte, os hutis tentaram então tomar o controle do País inteiro é Hadi teve que deixar o Iêmen. a Arábia Saudita e outros oito Estados sunitas árabes começaram uma série de ataques aéreos para restaurar o governo de Hadi. Essa coalizão recebeu apoio logístico é de inteligência dos Estados Unidos, do Reino Unido é da França. as Forças pró-governo, constituídas principalmente por soldados leais ao presidente Hadi é sunitas de tribos do sul é separatistas, conseguiram evitar que os rebeldes tomassem a cidade de Áden, mas após quatro meses de uma batalha violenta, que deixou centenas de mortos. tendo assegurado um espaço no porto, tropas das forças de coalizão desembarcaram lá é ajudaram a expulsar os hutis para o sul. O presidente Hadi estabeleceu residência temporária em Áden, apesar da maioria de seu gabinete continuar exilada. os hutis, no entanto conseguiram manter um cerco na cidade de Taiz é lançaram morteiros bazucas granadas de mão é foguetes através da fronteira com a Arábia Saudita. os jihadistas da Al-Qaeda na Península Arábica é rivais de organizações parceiras do Estado Islâmico têm tomado proveito do caos, confiscando territórios no sul é cometendo ataques mortais, principalmente em Áden. com o lançamento de um míssil em direção a Riad em 4 novembro de 2017 levou a Arábia Saudita a apertar o bloqueio no Iêmen. depois de que os Estados Unidos terem afirmado que o míssil que os huthis lançaram em 4 de novembro na direção de Riad era de "fabricação iraniana", o reino saudita qualificou este novo disparo de "iraniano-huthi". Porém, o Pentágono se absteve de voltar a assinalar o Irã após o tiro deste míssil é disse que coopera com os sauditas para determinar com precisão o que de fato aconteceu. "O secretário de Defesa tem conhecimento das informações recentes, segundo as quais as forças huthis com base no Iêmen lançaram um míssil balístico sobre a Arábia Saudita, é que os huthis assumiram a responsabilidade deste ataque", indicou um porta-voz do Pentágono, o comandante Adrian Rankine Galloway, em comunicado. Segundo o canal de televisão Al Masirah, controlado pelos rebeldes iemenitas, o alvo do disparo do míssil era o palácio Yamama, residência oficial do rei Salman. Um correspondente em Riad ouviu uma forte explosão, "Um míssil balístico lançado do Iêmen foi interceptado e destruído ao sul de Riad sem deixar vítimas", declarou Turki al-Malki, porta-voz da coalizão militar dirigida pela Arábia Saudita, que intervém contra os rebeldes xiitas huthis no Iêmen. "Apontava para zonas residenciais muito povoadas em Riad". A coalizão militar liderada pelos sauditas considerou os mísseis fabricados no Irã como uma ameaça à segurança regional é internacional, é acusou os houthis de usarem pontos de entrada humanitários para importar mísseis é armas do Irã à Árábia Saudita. Os rebeldes indicaram que instalações militares é petroleiras estarão dentro de uma zona de alcance de tais mísseis do Iêmen, segundo comunicado distribuído através de seu canal de TV, al-Masirah. A coalizão alegou querer parar o contrabando de armas para os rebeldes do Irã, mas segundo a (ONU) as restrições poderiam desencadear "a maior crise de fome que o mundo já viu em décadas".

Guerra civil Sul-Sudanesa[editar | editar código-fonte]

conflito iniciado em 15 de dezembro de 2013 que segundo a (ONU) Organização das Nações Unidas a Guerra Civil Sul-Sudanesa deixou mais de 190 mil pessoas mortas na guerra civil. Mas o número de mortos pode chegar a 383 mil se fatores como deslocamento populacional, falta de atendimento médico, escassez de comida e doenças forem incluídos. Os conflitos responsáveis pelas mortes começaram em dezembro de 2013, dois anos depois da independência do país (antes parte do Sudão) após o Referendo sobre a independência do Sudão do Sul em 2011 discordâncias políticas entre o presidente Salva Kiir é o então vice-presidente, Riek Machar. acabaram levando os 2 Países a uma violenta é sangrenta guerra civil. entre 2017 é 2018 60 mil pessoas foram mortas é quase um quarto da população do país, de 12 milhões de pessoas, teve que se deslocar por conta dos combates. Um acordo de paz entre o Sudão do Sul é o Sudão do Norte foi firmado em 2015, mas infelizmente esse acordo de paz acabou fracassando. Em um sinal de como a situação no país ainda é frágil o Sudão do Sul ainda sofre com violência, desemprego é terrorismo.

Conflito de Darfur[editar | editar código-fonte]

conflito de Darfur ou Guerra de Darfur iniciado em 2003 que segundo a (ONU) Organização das Nações Unidas essa guerra civil matou mais de 400 mil pessoas. quanto um grupo de rebeldes começaram uma violenta luta armada pela separação do seu território, o Darfur, o motivo mais aparente refere-se ao fato do governo representar e apoiar mais a elite econômica e social de religião islâmica deixando a população de Darfur a mercê da pobreza e da indignidade. Como forma de contra-atacar essa rebelião, o governo sudanês utilizou-se da ofensiva violência estatal apoiada pelas milícias árabes chamada de janjaweed, massacrando os rebeldes que em sua maioria eram de religião e etnia diferente ao governo e seus apoiadores. intensificando a violência na região. A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou esse massacre, pois o conflito de Darfur deixou um saldo horrível em números de mortes, de cerca de 30 a 40 mil pessoas mortas. Mas este não foi o único motivo desumano, pois os reflexos vieram, sobretudo, nos refugiados, que viviam em condições degradantes de saúde e violência e fome. em 5 de maio de 2006 Acordo de paz entre o governo e uma facção importante do Movimento / Exército de Libertação do Sudão (SLA), que de Minni Minawi. JEM e outra facção do SLA se recusaram a assinar um acordo de paz. Em 12 de março de 2007 a missão de paz da ONU acusou o governo Sudanês de “orquestrar e participar” de crimes de guerra, perseguição, torturas, assassinatos em massa e crimes contra a humanidade. O governo Sudanês nega isso. em 28 de janeiro de 2008 Bruxelas dá luz verde para enviar uma força Europeia no Chade e na RCA (EUFOR) para proteger os refugiados sudaneses de Darfur e chadianos deslocados e africanos Central. em 2009 violentos combates na cidade de Mouhajiriya, no sul de Darfur causaram centenas de mortes é feridos é em 4 de março de 2009 o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão internacional contra Omar Hassan al-Bashir acusado de crimes de guerra é crimes contra a humanidade. a (ONU) classifica a situação em Darfur como extremamente grave.

Guerra civil no leste da Ucrânia[editar | editar código-fonte]

Guerra Civil no Leste da Ucrânia é um conflito iniciado em 2014 após uma grande onda de protestos que tomou conta de Kiev, capital da Ucrânia, após o então presidente Viktor Yanukovych rejeitar um acordo de cooperação com a (UE) União Europeia que poderia resultar na inclusão da Ucrânia como um dos membros do bloco Europeu. É logo após o : Euromaidan é a Revolução Ucraniana de 2014 acabou derrubando o presidente Ucraniano Viktor Yanukovych, que fugiu para a Rússia mas quando a revolução Ucraniana derrubou um presidente eleito, os ucranianos de origem Russa se sentiram ofendidos e reivindicaram a separação de território. em setembro de 2014 meses depois que os confrontos começaram as forças armadas do governo da Ucrânia e os separatistas pró-Rússia decidiram interromper a violência é os combates. porem o cessar-fogo, entretanto, nunca vigorou por inteiro: os rebeldes tentaram tomar o aeroporto de Donetsk considerado um ponto estratégico e simbólico no conflito. e em janeiro de 2015 os rebeldes separatistas pró-Rússia conseguiram dominá-lo. logo depois em fevereiro de 2015 os presidentes da Rússia, Ucrânia, Alemanha e França se reuniram em Minsk, Belarus, e anunciaram o “Acordo de Minsk”. As negociações pediam uma zona desmilitarizada, para a retirada em segurança dos civis, e uma maior autonomia para os separatistas pró-Rússia. entretanto, um relatório da (ONU) Organização das Nações Unidas esses acordos falharam é segundo revelaram as investigações, os dois lados “continuaram utilizando armas proibidas é não tomaram suficientes precauções para evitar a destruição de serviços básicos como escolas, creches é hospitais. é em 2014 o presidente Russo Vladimir Putin assina a lei que finaliza o processo de anexação da Crimeia a Rússia é de 2014 a 2016 morreram mais de 15 mil pessoas no conflito Ucraniano.

Outros conflitos[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Pandemia de COVID-19[editar | editar código-fonte]

Um dos acontecimentos mais importantes na área de saúde pública do Século XXI é a Pandemia de COVID-19, iniciada em dezembro 2019 e ainda em curso, que causou centenas de milhares de mortes em todo o mundo até o fim de abril de 2020. Iniciada na cidade de Wuhan, na China, espalhou-se rapidamente para a Europa, tendo seu epicentro na Itália e Espanha, e para as Américas, tendo os Estados Unidos como epicentro. Espera-se um impacto muito grande na economia e geopolítica em todo o mundo graças à paralisação da maior parte das economias do planeta.

Geopolítica[editar | editar código-fonte]

Novos países[editar | editar código-fonte]

Novas nações que surgiram no século XXI.

Avanço tecnológico[editar | editar código-fonte]

Até o presente momento, o avanço tecnológico se concentra nas áreas de eletrônica e telecomunicações, com notório crescimento da internet sobre as coisas e a difusão na informação com o advento das redes sociais. E de se destacar a evolução significativa dos computadores e televisores com o fim da produção do tubo de raios catódicos, dando lugar aos monitores de plasmaLCD e LED

Descobertas científicas[editar | editar código-fonte]

Personalidades notáveis[editar | editar código-fonte]

Papas[editar | editar código-fonte]

Galeria[editar | editar código-fonte]