Milionários silenciosos" refere-se a indivíduos com grandes fortunas que, ao contrário de alguns milionários mais visíveis, preferem manter a privacidade e não ostentar sua riqueza. Eles construíram suas fortunas longe dos holofotes e buscam a liberdade que vem com a discrição. Este conceito também está ligado à tendência do "luxo silencioso", onde a riqueza é demonstrada através de itens de luxo sutis e discretos, ao invés de ostentação.
- A característica central dos milionários silenciosos é a sua preferência pela privacidade e a não ostentação. Eles não buscam atenção para suas fortunas e preferem manter um perfil baixo, construindo riqueza de forma discreta.
- Esta tendência se manifesta em produtos e serviços de luxo que, embora caros, não são ostentatórios. É uma forma discreta de demonstrar riqueza, onde a qualidade e a sutileza são mais importantes que o apelo visual.
- A mentalidade dos milionários silenciosos é focada no crescimento a longo prazo e na construção de um patrimônio sólido. Eles não buscam gratificação imediata e estão dispostos a esperar pelos resultados de seus investimentos.
- Muitos milionários silenciosos optam por viver em locais isolados ou condomínios com total sigilo, buscando privacidade e segurança.
- O conceito de "milionários silenciosos" é ilustrado por diversos exemplos, como indivíduos que construíram empresas de sucesso sem a necessidade de ostentação ou que investem em áreas que lhes trazem satisfação, mesmo sem o reconhecimento público. ...
- toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final". Isso significa que qualquer pessoa que compra ou utiliza um produto ou serviço para uso pessoal ou não profissional é considerado consumidor.
- A chave para identificar um consumidor é a finalidade do uso do produto ou serviço. Se o objetivo for o consumo pessoal ou não profissional, a pessoa é considerada consumidor, mesmo que seja uma empresa.
- A legislação também protege a coletividade de pessoas, mesmo que indeterminadas, que intervêm nas relações de consumo. Isso significa que qualquer grupo de pessoas que se encontra em uma situação de consumo em conjunto é protegido pelas leis de defesa do consumidor.
- A legislação permite que alguns casos, mesmo que a pessoa não seja um consumidor direto, seja equiparada a ele para fins de proteção. Por exemplo, um empresário que compra um computador para uso pessoal, mas também para a sua empresa, pode ser considerado consumidor, pois o uso pessoal do bem tem prevalência, segundo uma corrente jurídica.
- Existem casos em que a pessoa não é considerada consumidor, como a compra de um bem para revenda ou para uso profissional.
- A definição de consumidor é essencial para a aplicação das leis de defesa do consumidor, que visam garantir direitos como a qualidade dos produtos e serviços, a informação, a proteção e a educação para o consumo.
O Consumidor é o que tem acesso a várias opções e várias variedades de escolha de qualquer produto. É toda e qualquer pessoa que visita ou somente procura a empresa com algum interesse em adquirir produtos ou serviços no momento presente ou futuro. Qualquer pessoa que seja impactada pelo produto ou processo, pode-se afirmar que o consumidor é qualquer pessoa que participe do processo, desde a sua concepção até o seu consumo. Importante que seja, mas não só como retórica para atraí-los; é essencial uma estrutura de produção de serviços compatível com as necessidades identificadas, pois a cortesia não sustentará por muito tempo serviços sem qualidade.
Características permanentes dos indivíduos
- Personalidade
- Imagem de si próprio
- Tratamento da mensagem.
- Comparação com as informações memorizadas sobre outros produtos e situação actual.
- Tomada de decisão a partir da motivação iniciada na fase 2 e que leva o sujeito a comprar.
- Feedback resultante entre a compra e a utilização do produto, feedback esse que origina e reforça a aprendizagem.
- Estímulo marketing
- Tratamento da informação
- Processo de decisão
Em sociologia e economia, consumo conspícuo ou consumo ostentatório refere-se à prática de consumir, de maneira ostensiva, bens e serviços de alto preço e alto valor simbólico, como demonstração pública da riqueza do consumidor, no intuito de alcançar ou manter um certo status social.[1][2] A prática é comum entre as classes sociais mais ricas.[3]
O conceito de consumo conspícuo foi estabelecido pelo economista e sociólogo estado-unidense Thorstein Veblen (1857-1929), em sua obra A Teoria da Classe Ociosa (The Theory of the Leisure Class: An Economic Study in the Evolution of Institutions), publicada em 1899.[4] No livro, Veblen identifica, descreve e explica as características comportamentais dos nouveaux arrivés (literalmente, os 'recém-chegados': arrivistas ou novos ricos), cuja fortuna estaria ligada à acumulação de capital durante a Segunda Revolução Industrial (1860-1914) e que deviam sua ascensão à classe ociosa "ao exercício de características e propensões que não devem ser classificados como proezas no sentido antigo".[2]:249 Naquele contexto, o termo "consumo conspícuo" era aplicado estritamente a homens, mulheres e famílias da classe alta que empregavam sua riqueza como meio de manifestar publicamente seu poder e prestígio social, real ou aparente. O autor observa que "a base sobre a qual repousa a boa reputação [de uma pessoa] em qualquer comunidade industrial altamente organizada é a força pecuniária, sendo que os meios de demonstrar força pecuniária e, portanto, de ganhar ou manter um bom nome, são o ócio e o consumo conspícuo de bens".[2]:84
Ver também
- Anticonsumismo
- Conservação conspícua
- Consumismo
- Consumo
- Consumo sustentável
- Defesa do consumidor
- Lazer conspícuo
- Ostentação
- Representa a relação entre o preço de um bem e a quantidade que os consumidores estão dispostos a comprar.
- A satisfação adicional que um consumidor obtém ao consumir uma unidade adicional de um bem.
- Representam diferentes combinações de bens que proporcionam o mesmo nível de utilidade ao consumidor.
- Define o limite de gasto do consumidor, influenciado pela sua renda e pelos preços dos bens.
- O ponto em que o consumidor escolhe a combinação de bens que maximiza sua utilidade, dado o seu orçamento e as suas preferências.
- A teoria do consumidor ajuda as empresas a entender as preferências dos consumidores e a desenvolver estratégias de marketing eficazes.
- A teoria do consumidor pode ser usada para analisar o impacto das políticas públicas na renda e nos gastos dos consumidores.
- A teoria do consumidor pode ajudar os indivíduos a tomar decisões de consumo mais racionais e informadas.
- A zona urbana é caracterizada pela alta concentração de pessoas, prédios, ruas, comércio e indústrias, em comparação com a zona rural.
- A zona urbana possui uma infraestrutura mais desenvolvida, com maior oferta de serviços como saúde, educação e transporte público.
- A zona urbana concentra atividades econômicas secundárias e terciárias, como indústria e comércio, enquanto a zona rural se concentra nas atividades primárias como agricultura e pecuária.
- A zona urbana é um espaço com elevado dinamismo, tanto social quanto econômico, devido à grande concentração de pessoas e atividades.
- A divisão entre zona urbana e rural é importante para entender as diferenças de desenvolvimento e as necessidades específicas de cada região.
- As cidades urbanas podem ser classificadas em diferentes categorias, como metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais, centros regionais e outras cidades, cada uma com sua influência e função na organização territorial.
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