quarta-feira, 25 de março de 2020

Intolerância Brasileira


Acredito que não podemos se melhor e ou pior > É a nação brasileira > Nova e Criativa e bastante Proativa 


Intolerância

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Assim podemos mudar . Você não acha ? .

Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões.
Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos de vista diferentes. Como um constructo social, isto está aberto a interpretação. Por exemplo, alguém pode definir intolerância como uma atitude expressa, negativa ou hostil, em relação às opiniões de outros, mesmo que nenhuma ação seja tomada para suprimir tais opiniões divergentes ou calar aqueles que as têm. Tolerância, por contraste, pode significar "discordar pacificamente". A emoção é um fator primário que diferencia intolerância de discordância respeitosa.
A intolerância pode estar baseada no preconceito, podendo levar à discriminação. Formas comuns de intolerância incluem ações discriminatórias de controle social, como racismosexismoantissemitismo , homofobia,
 heterossexismoetaísmo (discriminação por idade), intolerância religiosa e intolerância política. Todavia, não se limita a estas formas: alguém pode ser intolerante a quaisquer ideias de qualquer pessoa.
É motivo de controvérsia a legitimidade de um governo em aplicar a força para impedir aquilo que ele considera como incitamento ao ódio
Em países como AlemanhaFrançaPortugal e Brasil, as pessoas podem ser processadas por tal atitude. Esta é uma questão sobre quanta intolerância um governo deve aceitar e como ele decide o que constitui uma manifestação de intolerância.
Enquanto prossegue o debate sobre o que fazer com a intolerância alheia, algo que frequentemente ignora-se é como reconhecer e lidar com a nossa própria intolerância.

  • Eu mesmo 


Acredito na Cidade Urbana que vive e respira urbanidade em seus espaços públicos, espaços de encontros diversos. 

Devemos dar importância a professores e doutores que pesquisa planejamentos urbanos . Já estão fazendo falta . Sugiro ler materiais de estudo com relação a este material .  

Somos Republicanos e não mais nacionalista um ideia que já acabou. 

O que acha ? 

A nossa história chegou ao fim > Veja e faça o seu relato.  

Assim tudo começa e tudo acaba >

 

Proclamação da República do Brasil

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Proclamação da República do Brasil
"Proclamação da República", 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto (1853-1927). Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo
ParticipantesDeodoro da Fonseca
Quintino Bocaiuva
Benjamin Constant
Ruy Barbosa
Campos Sales
Floriano Peixoto
LocalizaçãoRio de Janeiro Brasil
Data15 de novembro de 1889 (130 anos)
ResultadoExtinção do Império do Brasil, banimento da família imperial brasileira e dos principais políticos favoráveis à monarquia constitucional parlamentarista e criação do Governo Provisório republicano.
A Proclamação da República Brasileira foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou 

a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo o então chefe de estadoimperador D. Pedro II, que em seguida recebeu ordens de partir para o exílio na Europa.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira.

Antecedentes

A República foi proclamada pela primeira vez no Brasil no Recife, durante a Revolução Pernambucana de 1817.[1]
O movimento de 15 de novembro de 1889 não foi o primeiro a tentar instituir uma república no Brasil, embora tenha sido o único efetivamente bem-sucedido, e, segundo algumas versões, teria contado com apoio tanto das elites nacionais e regionais quanto da população de um modo geral:

Crise da Monarquia

Veja também: Segundo reinado
Homenagem da Revista Ilustrada à proclamação da república brasileira
"Alegoria da República", quadro de Manuel Lopes Rodrigues pertencente ao acervo do Museu de Arte da Bahia
A partir da década de 1870, como consequência da Guerra do Paraguai (também chamada de Guerra da Tríplice Aliança, 1864-1870), foi tomando corpo a ideia de alguns setores da elite de alterar o regime político vigente. Fatores que influenciaram esse movimento:
  • O imperador D. Pedro II não tinha filhos, apenas filhas. O trono seria ocupado, após a sua morte, por sua filha mais velha, a princesa Isabel, casada com um francêsGastão de Orléans, Conde d'Eu, o que gerava o receio em parte da população de que o país fosse governado por um estrangeiro.
  • O fato de os negros terem ajudado o exército na Guerra do Paraguai e, quando retornaram ao país, permaneceram como escravos, ou seja, não ganharam a alforria.

Situação política do Brasil em 1889

O governo imperial, através do 37.º e último gabinete ministerial, empossado em 7 de junho de 1889, sob o comando do presidente do Conselho de Ministros do ImpérioAfonso Celso de Assis Figueiredo, o Visconde de Ouro Preto, do Partido Liberal, percebendo a difícil situação política em que se encontrava, apresentou, em uma última e desesperada tentativa de salvar o império, à Câmara-Geral, câmara dos deputados, um programa de reformas políticas do qual constavam, entre outras, as medidas seguintes: maior autonomia administrativa para as províncias, liberdade de voto, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do Conselho de Estado e mandatos não vitalícios para o Senado Federal. As propostas do Visconde de Ouro Preto visavam a preservar o regime monárquico no país, mas foram vetadas pela maioria dos deputados de tendência conservadora que controlava a Câmara Geral. No dia 15 de novembro de 1889, a república era proclamada.

Perda de prestígio da monarquia

Muitos foram os fatores que levaram o Império a perder o apoio de suas bases econômicasmilitares e sociais. Da parte dos grupos conservadores pelos sérios atritos com a Igreja Católica (na "Questão Religiosa"); pela perda do apoio político dos grandes fazendeiros em virtude da abolição da escravatura, ocorrida em 1888, sem a indenização dos proprietários de escravos.
Da parte dos grupos progressistas, havia a crítica que a monarquia mantivera, até muito tarde, a escravidão no país. Os progressistas criticavam, também, a ausência de iniciativas com vistas ao desenvolvimento do país fosse econômico, político ou social, a manutenção de um regime político de castas e o voto censitário, isto é, com base na renda anual das pessoas, a ausência de um sistema de ensino universal, os altos índices de analfabetismo e de miséria e o afastamento político do Brasil em relação a todos demais países do continente, que eram republicanos.
Assim, ao mesmo tempo em que a legitimidade imperial decaía, a proposta republicana - percebida como significando o progresso social - ganhava espaço. Entretanto, é importante notar que a legitimidade do Imperador era distinta da do regime imperial: Enquanto, por um lado, a população, de modo geral, respeitava e gostava de dom Pedro II, por outro lado, tinha cada vez em menor conta o próprio império. Nesse sentido, era voz corrente, na época, que não haveria um terceiro reinado, ou seja, a monarquia não continuaria a existir após o falecimento de dom Pedro II, seja devido à falta de legitimidade do próprio regime monárquico, seja devido ao repúdio público ao príncipe consorte, marido da princesa Isabel, o francês Conde d'Eu. O conde tinha fama de arrogante, não ouvia bem, falava com sotaque francês e, além de tudo, era dono de cortiços no Rio, pelos quais cobrava aluguéis exorbitantes de gente pobre. Temia-se que, quando Isabel subisse ao trono, ele viesse a ser o governante de fato do Brasil.[5]
Embora a frase de Aristides Lobo (jornalista e líder republicano paulista, depois feito ministro do governo provisório), "O povo assistiu bestializado" à proclamação da república, tenha entrado para a história, pesquisas históricas, mais recentes, têm dado outra versão à aceitação da república entre o povo brasileiro. É o caso da tese defendida por Maria Tereza Chaves de Mello (A República Consentida, Editora da FGV, EDUR, 2007), que indica que a república, antes e depois da proclamação, era vista popularmente como um regime político que traria o desenvolvimento, em sentido amplo, para o país.

Crise econômica

A crise econômica agravou-se em função das elevadas despesas financeiras geradas pela Guerra da Tríplice Aliança, cobertas por capitais externos. Os empréstimos brasileiros elevaram-se de três milhões de libras esterlinas em 1871 para quase 20 milhões em 1889, o que causou uma inflação da ordem de 1,75% ao ano, no plano interno.[carece de fontes]

Questão abolicionista

Ver artigo principal: Abolicionismo no Brasil
A questão abolicionista impunha-se desde a abolição do tráfico negreiro em 1850, encontrando viva resistência entre as elites agrárias tradicionais do país. Diante das medidas adotadas pelo Império para a gradual extinção do regime escravista, devido a repercussão da experiência mal sucedida nos Estados Unidos de libertação geral dos escravos ter levado aquele país à guerra civil, essas elites reivindicavam do Estado indenizações proporcionais ao preço total que haviam pago pelos escravos a serem libertados por lei. Estas indenizações seriam pagas com empréstimo externo.
Com a decretação da Lei Áurea (1888), e ao deixar de indenizar esses grandes proprietários rurais, o império perdeu o seu último pilar de sustentação. Chamados de "republicanos de última hora" ou Republicanos do 13 de Maio, os ex-proprietários de escravos aderiram à causa republicana, não por causa de um sentimento, mas como uma "vingança" contra a monarquia.
Na visão dos progressistas, o Império do Brasil mostrou-se bastante lento na solução da chamada "Questão Servil", o que, sem dúvida, minou sua legitimidade ao longo dos anos. Mesmo a adesão dos ex-proprietários de escravos, que não foram indenizados, à causa republicana, evidencia o quanto o regime imperial estava atrelado à escravatura.
Assim, logo após a princesa Isabel assinar a Lei Áurea, João Maurício Wanderley, Barão de Cotegipe, o único senador do império que votou contra o projeto de abolição da escravatura, profetizou:

Questão religiosa

Entrega da mensagem a D. Pedro II, pelo Major Sólon, no dia 6 de novembro de 1889.
Ver artigo principal: Questão religiosa
Desde o período colonial, a Igreja Católica, enquanto instituição, encontrava-se submetida ao estado. Isso se manteve após a independência e significava, entre outras coisas, que nenhuma ordem do papa poderia vigorar no Brasil sem que fosse previamente aprovada pelo imperador (Beneplácito Régio). Ocorre que em 1872 Vital Maria Gonçalves de Oliveira e Antônio de Macedo Costa, bispos de Olinda e Belém do Pará respectivamente, resolveram seguir por conta própria as ordens do Papa Pio IX de exclusão dos maçons da igreja. Como os maçons gozavam de um elevado nível de influência no Brasil monárquico, a bula não foi ratificada. Embora adesão à ordens maçônicas fosse comum, Pedro II não era membro.[6]
Os bispos se recusaram a obedecer ao imperador, sendo presos. Em 1875, graças à intervenção do maçom Duque de Caxias, os bispos receberam o perdão imperial e foram colocados em liberdade. Contudo, no episódio, a imagem do império desgastou-se junto à Igreja Católica. E este foi um fator agravante na crise da monarquia, pois o apoio da Igreja Católica à monarquia sempre foi essencial à sua subsistência.

Questão militar

Carta do tenente-coronel Jacques Ourique ao Jornal do Commercio, representando a posição das tropas no dia 15 de novembro de 1889.
Ver artigo principal: Questão Militar
Os militares do Exército Brasileiro estavam descontentes com a proibição, imposta pela monarquia, pela qual os seus oficiais não podiam manifestar-se na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra. Os militares não tinham autonomia de decisão sobre a defesa do território, estando sujeitos às ordens do imperador e do Gabinete de Ministros, formado por civis, que se sobrepunham às ordens dos generais. Assim, no império, a maioria dos ministros da guerra eram civis.
Além disso, frequentemente os militares do Exército Brasileiro sentiam-se desprestigiados e desrespeitados. Por um lado, os dirigentes do império eram civis, cuja seleção era extremamente elitista e cuja formação era bacharelesca, mas que resultava em postos altamente remunerados e valorizados; por outro lado, os militares tinham uma seleção mais democrática e uma formação mais técnica, mas que não resultavam nem em valorização profissional nem em reconhecimento político, social ou econômico. As promoções na carreira militar eram difíceis de serem obtidas e eram baseadas em critérios personalistas em vez de promoções por mérito e antiguidade.
Guerra do Paraguai, além de difundir os ideais republicanos, evidenciou aos militares essa desvalorização da carreira profissional, que se manteve e mesmo acentuou-se após o fim da guerra. O resultado foi a percepção, da parte dos militares, de que se sacrificavam por um regime que pouco os consideravam e que dava maior atenção à Marinha do Brasil.

Atuação dos republicanos e dos positivistas

Charge da proclamação da República, com José do Patrocínio em primeiro plano.
Durante a Guerra do Paraguai, o contato dos militares brasileiros com a realidade dos seus vizinhos sul-americanos levou-os a refletir sobre a relação existente entre regimes políticos e problemas sociais. A partir disso, começou a desenvolver-se, tanto entre os militares de carreira quanto entre os civis convocados para lutar no conflito, um interesse maior pelo ideal republicano e pelo desenvolvimento econômico e social brasileiro.
Dessa forma, não foi casual que a propaganda republicana tenha tido, por marco inicial, a publicação do manifesto Republicano em 1870 (ano em que terminou a Guerra do Paraguai), seguido pela Convenção de Itu em 1873 e pelo surgimento dos clubes republicanos, que se multiplicaram, a partir de então, pelos principais centros no país.
Além disso, vários grupos foram fortemente influenciados pela maçonaria (Deodoro da Fonseca era maçom, assim como todo seu ministério) e pelo positivismo de Auguste Comte, especialmente, após 1881, quando surgiu a igreja Positivista do Brasil. Seus diretores, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, iniciaram uma forte campanha abolicionista e republicana.
A propaganda republicana era realizada pelos que, depois, foram chamados de "republicanos históricos" (em oposição àqueles que se tornaram republicanos apenas após o 15 de novembro, chamados de "republicanos de 16 de novembro").
As ideias de muitos dos republicanos eram veiculadas pelo periódico A República. Segundo alguns pesquisadores, os republicanos dividiam-se em duas correntes principais:
  • Os evolucionistas, que admitiam que a proclamação da república era inevitável, não justificando uma luta armada;
  • Os revolucionistas, que defendiam a possibilidade de pegar em armas para conquistá-la, com mobilização popular e com reformas sociais e econômicas.
Embora houvesse diferenças entre cada um desses grupos no tocante às estratégias políticas para a implementação da república e também quanto ao conteúdo substantivo do regime a instituir, a ideia geral, comum aos dois grupos, era a de que a república deveria ser um regime progressista, contraposto à exausta monarquia. Dessa forma, a proposta do novo regime revestia-se de um caráter social revolucionário e não apenas do de uma mera troca dos governantes.

Golpe militar de 15 de novembro de 1889 e a proclamação da República

Proclamação da República no Rio de Janeiro (por Georges Scott, publicado em Le Monde Illustré, nº 1.708, 21/12/1889).
No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram que o Marechal Deodoro da Fonseca, um monarquista, chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república.
Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro da Fonseca concordou em liderar o movimento militar.
Segundo relatos históricos, em 15 de novembro de 1889, comandando algumas centenas de soldados que se movimentavam pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, o marechal Deodoro, assim como boa parte dos militares, pretendia apenas derrubar o então Chefe do Gabinete Imperial (equivalente a primeiro-ministro), o Visconde de Ouro Preto. "Os principais culpados de tudo isso [a proclamação da República] são o conde D'Eu e o Visconde de Ouro Preto: o último por perseguir o Exército e o primeiro por consentir nessa perseguição", diria mais tarde Deodoro.[5][7]
golpe militar, que estava previsto para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, os conspiradores divulgaram o boato de que o governo havia mandado prender Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Posteriormente confirmou-se que era mesmo boato. Assim, os revolucionários anteciparam o golpe de estado, e, na madrugada do dia 15 de novembro, Deodoro dispôs-se a liderar o movimento de tropas do exército que colocou um fim no regime monárquico no Brasil.
Ovação popular ao Marechal Deodoro da Fonseca e Bocaiúva, na Rua do Ouvidor.
Os conspiradores dirigiram-se à residência do marechal Deodoro, que estava doente, com dispneia,[8] e acabam por convencê-lo a liderar o movimento. Aparentemente decisivo para Deodoro foi saber que, a partir de 20 de novembro, o novo Presidente do Conselho de Ministros do Império seria Silveira Martins, um velho rival. Deodoro e Silveira Martins eram inimigos desde o tempo em que o marechal servira no Rio Grande do Sul, quando ambos disputaram as atenções da baronesa do Triunfo, viúva muito bonita e elegante, que, segundo os relatos da época, preferira Silveira Martins. Desde então, Silveira Martins não perdia oportunidade para provocar Deodoro da tribuna do Senado, insinuando que malversava fundos e até contestando sua eficácia enquanto militar.[5]
Além disso, o major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro dissera a Deodoro que uma suposta ordem de prisão contra ele havia sido expedida, argumento que convenceu finalmente o velho marechal a proclamar a República no dia 16 e a exilar a Família Imperial já à noite, de modo a evitar uma eventual comoção popular.[9]
Desembarque de Dom Pedro II em Lisboa: a canoa imperial atraca no Arsenal da Marinha.
Convencido de que seria preso pelo governo imperial, Deodoro saiu de sua residência ao amanhecer do dia 15 de Novembro, atravessou o Campo de Santana e, do outro lado do parque, conclamou os soldados do batalhão ali aquartelado, onde hoje se localiza o Palácio Duque de Caxias, a se rebelarem contra o governo. Oferecem um cavalo ao marechal, que nele montou, e, segundo testemunhos, tirou o chapéu e proclamou "Viva a República!". Depois apeou, atravessou novamente o parque e voltou para a sua residência. A manifestação prosseguiu com um desfile de tropas pela Rua Direita, atual rua 1.º de Março, até o Paço Imperial.
Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Gabinete ministerial e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto.
No Paço Imperial, o presidente do gabinete (primeiro-ministro), Visconde de Ouro Preto, havia tentando resistir pedindo ao comandante do destacamento local e responsável pela segurança do Paço Imperial, general Floriano Peixoto, que enfrentasse os amotinados, explicando ao general Floriano Peixoto que havia, no local, tropas legalistas em número suficiente para derrotar os revoltosos. O Visconde de Ouro Preto lembrou a Floriano Peixoto que este havia enfrentado tropas bem mais numerosas na Guerra do Paraguai. Porém, o general Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens dadas pelo Visconde de Ouro Preto e assim justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:
Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo Visconde de Ouro Preto.
Capa do Diário Popular do dia 16 de novembro de 1889 noticiando a proclamação da República. Arquivo Nacional.
O único ferido no episódio da proclamação da república foi o Barão de Ladário, que resistiu à ordem de prisão dada pelos amotinados e levou um tiro. Consta que Deodoro não dirigiu crítica ao Imperador dom Pedro II e que vacilava em suas palavras. Relatos dizem que foi uma estratégia para evitar um derramamento de sangue. Sabia-se que Deodoro da Fonseca tinha ao seu lado o tenente-coronel Benjamin Constant e naquele momento também alguns líderes republicanos civis.
Na tarde do mesmo dia 15 de novembro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.
À noite, na Câmara Municipal do Município Neutro, o Rio de Janeiro, José do Patrocínio redigiu a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem votação. O texto foi para as gráficas de jornais que apoiavam a causa, e, só no dia seguinte, 16 de novembro, foi anunciado ao povo a mudança do regime político do Brasil.
Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio de Janeiro. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Gabinete de Ouro Preto, o Imperador D. Pedro II tentou ainda organizar outro gabinete ministerial, sob a presidência do conselheiro José Antônio Saraiva. O imperador, em Petrópolis, foi informado e decidiu descer para a Corte. Ao saber do golpe de estado, o Imperador reconheceu a queda do Gabinete de Ouro Preto e procurou anunciar um novo nome para substituir o Visconde de Ouro Preto. No entanto, como nada fora dito sobre República até então, os republicanos mais exaltados espalharam o boato de que o Imperador escolhera Gaspar Silveira Martins, inimigo político de Deodoro da Fonseca desde os tempos do Rio Grande do Sul, para ser o novo chefe de governo.[11] Deodoro da Fonseca então convenceu-se a aderir à causa republicana. O Imperador foi informado disso e, desiludido, decidiu não oferecer resistência.
No dia seguinte, o major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro entregou a dom Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação da república e ordenando sua partida para a Europa, a fim de evitar conturbações políticas. A família imperial brasileira exilou-se na Europa, só lhes sendo permitida a sua volta ao Brasil na década de 1920.

Controvérsias

Constituição de 1891. Documento sob guarda do Arquivo Nacional.
Com a proclamação da república, "segundo todas as probabilidades", acabaria também o Brasil, pensava, no fim do século XIX, o escritor português Eça de Queirós. "Daqui a pouco" - acrescentava, numa das suas cartas de Fradique Mendes, publicadas depois de sua morte sob o título de "Cartas Inéditas de Fradique Mendes", e transcritas por Gilberto Freyre em sua obra "Ordem e Progresso"[12]:
O sociólogo Gilberto Freyre entendeu que Eça de Queirós errou redondamente[12]:


domingo, 29 de dezembro de 2019

Arquétipo breve resumo

Arquétipo sua melhor escolha 

Tenho melhorando muito em articula a minha sobrevivência . Porém meus arquivos estão sendo avaliados para 2020. Estou pedido que o ego saia da minha centelha por quê ?  Não vejo soluções para o meu futuro. 
Vou explicar : Tudo baseado em literatura da internet > Nosso mundo atual devemos trabalhar para chegar em lugar já explicado para nossa sobrevivência. Não falta nada para todo conhecimento. Nós temos.    

Arquétipo é um conceito que representa o primeiro modelo de algo ou antigas impressões sobre algo. Conceito criado , conjuntos de imagens primordiais que dão sentido às histórias passado entre gerações, formando o conhecimento e o imaginário do inconsciente coletivo. Também é associado a experiências universais, como nascimento e morte É explorado em diversos campos de estudo, como a filosofiapsicologia e a narratologia.
Na psicologia analítica, o termo indica a forma imaterial que os fenômenos psíquicos tendem a se moldar. Onde e-se a estruturas inatas, que servem de matriz para a expressão e desenvolvimento da psique. Tenho e vou ter um pensamento magico. Se eu for capaz de despir o ego. 
Na filosofia, o termo é usado por filósofos , que segundo a concepção , designa as ideias como modelos originário de todas as coisas existentes. Na filosofia teísta (crença em Deus) e vertentes, através da confluência entre neoplatonismo, ou platonismo cristão, e o cristianismo (aspectos espirituais e cosmológicos platónico) o termo indica idéias da mente de Deus. Eu chamaria de Pai. Esta será a minha postura atual. 
Na publicidade, as empresas investem na criação de marcas fortes seguindo o conceito de arquétipos, que ajudam a satisfazer algumas necessidades primordiais do público alvo, como a independência e a estabilidade (experiência positiva e qualidade de vida).

Estamos  incrustada profundamente no inconsciente coletivo da humanidade, refletindo-se (projetando-se) em diversos aspectos da vida humana, como sonhos e até mesmo narrativas. Ele explica que "no concernente aos conteúdos do inconsciente coletivo, estamos tratando de tipos arcaicos - ou melhor - primordiais, isto é, de imagens universais que existiram desde os tempos mais remotos"

Outro nome para arquétipos - se originam de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações. Eles são as tendências estruturantes e invisíveis dos símbolos. Por serem anteriores e mais abrangentes que a consciência do ego, os arquétipos criam imagens ou visões que balanceiam alguns aspectos da atitude consciente do sujeito. Funcionam como centros autônomos que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a elaboração dessas mesmas experiências. Eles se encontram entrelaçados na psique, sendo praticamente impossível isolá-los, bem como a seus sentidos. Porém, apesar desta mistura, cada arquétipo constitui uma unidade que pode ser apreendida intuitivamente. 

O núcleo de um complexo é um arquétipo que atrai experiências relacionadas ao seu tema. Ele poderá, então, tornar-se consciente por meio destas experiências associadas. Os arquétipos da Morte, do Herói, do Si-mesmo, da Grande Mãe e do Espírito ou Velho Sábio são exemplos de algumas das numerosas imagens primordiais existentes no inconsciente coletivo.

Autonomia

Embora todos os arquétipos possam ser considerados como sistemas dinâmicos autônomos, alguns deles evoluíram tão profundamente que se pode justificar seu tratamento como sistemas separados da personalidade. São eles: a persona, a anima  e a sombra. Chamamos de instinto aos impulsos fisiológicos percebidos pelos sentidos. Mas, ao mesmo tempo, estes instintos podem também manifestar-se como fantasias e revelar, muitas vezes, a sua presença apenas através de imagens simbólicas. São estas manifestações que revelam a presença dos arquétipos, os quais as dirigem. A sua origem não é conhecida, e eles se repetem em qualquer época e em qualquer lugar do mundo - mesmo onde não é possível explicar a sua transmissão por descendência direta ou por "fecundações cruzadas" resultantes da migração.

Narratologia

Constatou que, além de elementos tipicamente ligados à psique, como os sonhos, os arquétipos do inconsciente coletivo também se expressam através de narrativas, destacando e estudando especialmente o mito e o conto de fada. Ele diz:

Assim todos estão passando:
Outros estudiosos,  considerando a definição , também sugerem interpretações a respeito da expressão dos diversos arquétipos em uma narrativa, independente de seu caráter fantástico ou não. Para estudos , os arquétipos fazem parte de todo ser humano, como órgãos de um corpo, fenômenos biológicos.
Por sua vez, influenciado  que observa a narrativa a partir de funções desempenhadas pelos personagens, sugere que os arquétipos sejam tomados como máscaras das quais os personagens de uma história dispõem, utilizando-as temporariamente conforme a necessidade do andamento do enredo.
Sugestão de estudiosos:  
  • Enxergar os arquétipos como facetas da personalidade do herói, possibilidades (boas ou más) para o protagonista;
  • Entendê-los como personificações das diversas qualidades humanas.

Publicidade 

Em desenvolvimento a psicologia através de conceitos com arquétipos. Cada vez mais as empresas utilizam nas logomarcas a psicologia para atrair os consumidores, onde oferecer a melhor experiência de um produto pode exigir mais que somente qualidade. As empresas investem para oferecer também conceito, experiência positiva e qualidade de vida ao público alvo.

Os arquétipos ajudam a satisfazer algumas das principais necessidades, como: realização, independência e estabilidade.e sim, as empresas criam marcas fortes diante de determinados segmentos, atraindo e oferecendo ao público alvo o que realmente esperam.
Criando uma imagem arquetípica para as logomarcas - amplamente utilizados na comunicação humana e nas narrativas - ajuda na definição do comportamento e tom da marca e, conseguimos melhorar a identificação com os consumidores, através da criação de perfis, onde personas que incorporam formas e hábitos de uso de produtos e serviços.

Os tipos

A seguir as particularidades de cada perfil e as marcas relacionadas:
Inocente
  • Desejo: viver no paraíso com felicidade;
  • Medo: errar e ser punido;
  • Estratégia: fazer as coisas da maneira correta.
Para atingir este público deve-se apelar aos conceitos de simplicidade e pureza. Pois o inocente busca adequar seu estilo de vida a um modo mais natural e simples, de modo a exercer a plenitude e vivenciar o paraíso.
Deseja ser livre das convenções da sociedade, com a esperança de retornar à vida pura, sem as preocupações da vida moderna.
Exemplos: de marcas: linha de higiene , linha de limpeza a (tem a promessa de uma vida sem germes para uma família saudável); de filmes: 
Explorador
  • Desejo: liberdade para viver sua descoberta, mundo afora;
  • Medo: ficar preso a uma situação ou se acomodar;
  • Estratégia: viajar, buscar coisas novas e fugir do tédio e da rotina.
Para atingir este público deve-se apelar para aventura e quebra de regras. Pois o Explorador é um perfil inquieto, que busca produtos que auxiliem na jornada, ou seja, somente será útil aquilo que irá torná-lo livre e independente, produtos fora da rotina.
Associado à geração Y, que vive em movimento e não aceita as regras da vida moderna, buscando a individualidade pelo mundo fugindo da rotina.

Sábio
  • Desejo: alcançar a felicidade através do conhecimento e da verdade;
  • Medo: ser enganado, iludido ou ser ignorante;
  • Estratégia: buscar o autoconhecimento e desenvolver habilidades.
Buscar a verdade suprema que liberta pra a vida plena. Através do conhecimento de processos e dos fluxos de informação ele deseja controlar, avaliar e validar. É o arquétipo especialista, porém metódico e detalhista. Se identifica com marcas e produtos que instiguem a criatividade, aptidões intelectuais e tudo o que o faça raciocinar.

Herói

  • Desejo: provar seu valor por meio de ações corajosas e difíceis;
  • Medo: ser fraco ou vulnerável;
  • Estratégia: ser o mais competente e corajoso possível .

Um perfil de consumidor dinâmico e ágil. As marcas que pretendem explorar este arquétipo precisam oferecer produtos que estejam ligados à aptidões oferecendo desafios ligados ao perigo e à velocidade.
O herói é disciplinado e orgulhoso, foca seu esforços em ser o melhor e se destacar por escolhas difíceis. Assim realiza sua necessidade primária, protegendo os demais e fazendo tudo o que precisa ser feito. O problema deste arquétipo é a sua tendência a, quando fora de controle, torna-se arrogante e imprudente expondo os outros ao perigo. O herói pode passar facilmente a vilão quando subjuga seu oponente ou quando tem a índole de dominação pura, sem medir consequências.

Fora da Lei
  • Desejo: revolução ou vingança;
  • Medo: ser comum ou não ter poder;
  • Estratégia: quebrar, destruir e chocar.
Fiel a seus valores, e não aos valores da sociedade, mas carente por natureza. Tem necessidade de chamar atenção, mesmo que para isso seja preciso cometer crimes, chocar e humilhar. Com comportamento sarcástico e cínico, tentar desequilibrar a situação e ter o controle.
O fora da lei é geralmente um desajustado e desprezado na sociedade com regras e juízo. Ele não quer ser adorado, e sim temido. Seu habitat é escuro em lugares distantes da civilização. Frequentemente associado ao uso de drogas ou gangues.
Para compreender seu apelo é necessário ter em mente que durante as fases de mudança na vida (adolescência e meia-idade) a psique está ligada à morte, que neste caso tem o sentido de renovação. Por isso é comum estas faixas de público possuírem uma associação positiva com o arquétipo do fora-da-lei, através de seus símbolos de mudança.

Mago
  • Desejo: conhecer e dominar as leis que regem o universo e as coisas;
  • Medo: consequências negativas e inesperadas;
  • Estratégia: desenvolver uma visão.
Usa conhecimentos que não podem ser explicados com números, este arquétipo personifica a sabedoria mágica, ciência, religião e, da tecnologia para entender o mecanismo das pessoas e objetos no universo.
O mago é associado: a produtos que curam ou relaxam, e a alta tecnologia devido a capacidade de catalisar mudanças.
O lado sombrio deste arquétipo é a capacidade de manipular as pessoas através de armadilhas mentais e subliminares, promovendo e incutindo ideias separatistas e fascistas.

Cara comum
  • Desejo: estabelecer conexão com os outros;
  • Medo: não ser aceito, ser rejeitado por suas ideias;
  • Estratégia: nivelar-se utilizando virtudes comuns.
O cara comum é o mais democrático do arquétipos, e está presente em diversos segmentos da sociedade. Frequentemente associado aos sentimentos amenos e tranquilos, estas pessoas não expõem suas convicções e assim preservam sua identidade na multidão. Elas não querem se destacar, e sim se enquadrar num esquema comunitário em que se sintam parte integrante de maneira efetiva. Correm sempre o risco de manipulação ao seguirem o grupo, muitas vezes anulando suas vontades e desejos.

Bobo da Corte
  • Desejo: viver a alegria do momento;
  • Medo: se tornar maçante;
  • Estratégia: brincar e ser agradável.
Trata-se de um arquétipo verdadeiro, que não está preocupado em se esconder no grupo. Mas deseja ser aceito como ele é, com seu jeito espontâneo e brincalhão de encarar a vida.
O Bobo da Corte ajuda a tornar situações chatas menos pesadas, levando a vida descompromissada e com descontração. Permitindo que a inovação e a informalidade descompliquem as tarefas diárias tediosas.

Amante
  • Desejo: conectar-se aos outros através da sensualidade;
  • Medo: ser rejeitado;
  • Estratégia: tornar-se atraente, física e emocionalmente.
Este arquétipo é associado a diversas marcas no universo da moda e estética. Caracteriza-se pelo culto ao belo, elegância, valorização do sexo, erotismo, admiração corporal e, outros prazeres efêmeros.

Criador
  • Desejo: criar algo de valor duradouro;
  • Medo: ter ideias medíocres ou ser medíocre na execução;
  • Estratégia: desenvolver controle e aptidão na área artística.
Quando o arquétipo do Criador está ativo nos indivíduos, estes se sentem compelidos a criar ou inovar – caso contrário, sufocam.
Atualmente, as situações cotidianas fogem do controle dos indivíduos, que canalizam na criatividade seus problemas e dificuldades, usando-a como uma válvula de escape. Por exemplo, atividades de cunho artístico são úteis na satisfação do desejo de harmonia e de estabilidade, além de elevar a auto-estima do indivíduo.
No marketing o Criador é percebido em todas as pessoas, pois todas possuem uma forma de expressão por meio da criatividade, exposta por meio de atividades como: pintura, escultura, decoração e outras mais. Os produtos do Criador tendem a prestar uma assistência às pessoas em tais afazeres, fornecendo uma evocação de status aos produto, normalmente com valores elevados como: móveis, esculturas e tapetes..

Governante
  • Desejo: ter controle;
  • Medo: o caos, o golpe;
  • Estratégia: exercer a liderança.
O Governante está no comando sempre. É típico dele ser mostrado como indivíduo extremamente responsável e com decisões importantes.
Esse arquétipo quer liderança e poder. Se torna-se mais ambicioso, este seria preocupado com o bem-estar da sociedade.
No marketing o Governante é percebido nos produtos e serviços que resguardam e encorajam a administração desses encargos de modo adequado, reafirmando o poder e o prestígio do consumidor. Cartões de crédito, instituições financeiras, computadores e produtos destinados ao público-alvo classe “A” são alguns exemplos.
Exemplos: de marcas: Microsoft, Cadillac, Porto Seguro; de filmes: A rede social, Wall Street, A Dama de Ferro
Prestativo
  • Desejo: proteger os outros do mal;
  • Medo: egoísmo, ingratidão;
  • Estratégia: fazer coisas pelos outros.
Este arquétipo é um altruísta e movido pela generosidade. Ele teme a instabilidade e a dificuldade, devido o impacto sobre as pessoas menos afortunadas ou menos resistentes.
No marketing o Prestativo é percebido em quaisquer atividades ligada à prestação de serviços, tanto para indivíduos quanto para organizações, como por exemplo, conserto de roupas, limpeza de moradias, restauração de objetos, cuidados com a saúde e bem-estar dos enfermos ou idosos, entre outros.
Para considera-se eficaz, leva-se em consideração as inquietações do consumidor direcionadas aos outros. Neste caso, deve ser exposto como tendo preocupações com os demais, e o produto deve auxiliá-lo no sentido de demonstrar maior empenho e fornecer facilidade de ação.

Até a próxima 

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