sexta-feira, 6 de maio de 2016

As Pequenas Formiguinhas

As pequenas formiguinhas 
Introdução  
Este material e proveniente de uma dúvida, na qual me sindo oprimido, quando o conselho dado. Cuidado com as pequenas formiguinhas. Fiquei sem saber > Porém achei que posso ser grande em administrar várias formas de pensamento. Precisei pesquisar primeiro a real origem de um inseto comparado aos seres humanos. Não mostra diferença.
Olhando do alto, parece uma coisinha inofensiva. Nada de garras assustadoras, chifres ou mandíbulas enormes que outras espécies ostentam. É pequena demais (3 mm) e tem uma picada que causa, no máximo, reação alérgica. Mesmo assim, a formiga argentina é uma das pragas urbanas mais graves do planeta. Para entender, pare de olhar do alto. Não quero olhar também para baixo. Porém não darei mais liberdade de ouvir e ser oprimido em uma vida > só o sono profundo me espera.  
Um pouco da história desta criatura. Que sempre sobrevive nas grandes Cidade Metropolizadas e no mundo atual.   
No século 19, algumas formigas da margem argentina do rio Paraná pegaram carona em navios e desembarcaram em outros portos mundo afora. Bastou para o estrago estar feito. A formiga argentina não é uma boa vizinha. Pelo contrário, é competitiva e predadora em níveis méssicos (de Messi, o Lionel). Chegam, invadem casas, estressam famílias e disputam território com insetos maiores e mais sinistros. Resultado: elas estão em áreas costeiras de todo o mundo.

Em 2000, pesquisadores encontraram uma super colônia gigante que ocupa todo o sul da Europa, estendendo-se por 6 mil quilômetros, de Portugal à Grécia (o litoral da Argentina, só para lembrar, tem 4,7 mil quilômetros). São milhões de ninhos diferentes e bilhões de operárias. "Conheço pelo menos cinco super colônias, mas provavelmente há outras", diz Alex Wild, biólogo especializado nas argentinas. O sucesso desses países subterrâneos é a parceria. Enquanto formigueiros comuns travam disputas entre si, os da super colônia não competem uns com os outros. É a maior unidade cooperativa do mundo. As super colônias existem também nos Estados Unidos, no Japão e na Austrália. Por isso, é difícil encontrar uma formiga urbana que não seja a argentina, cientificamente conhecida como Limepithema humile, em lugares tão distantes como Chile, Portugal e Califórnia. Lá, aliás, as argentinas dizimaram os lagartos-de-chifres, cuja população caiu pela metade depois que as invasoras fizeram sumir do mapa outras formigas que eles comiam. Essas formigas não passam batido. E são versáteis. "Como conseguem criar formigueiros rapidamente em diversos ambientes, as argentinas se estabelecem facilmente em novos lugares", diz Wild. E, para piorar, são resistentes aos inseticidas comuns, o que faz delas formigas quase invencíveis. Quase.
Foi em um parque na Carolina do Norte que as argentinas mostraram sua fraqueza. Segundo um estudo da universidade estadual local, a argentina ocupava, em 2008, 99% do parque, enquanto uma espécie chinesa estava em 9%. Três anos depois, as argentinas caíram para 67%. As chinesas começaram a reagir porque resistem mais ao frio. No inverno, ambas entram em um estado parecido com a hibernação. Mas a asiática volta à ativa antes, e é mais fácil conquistar território enquanto o inimigo dorme. As implacáveis argentinas podem ter encontrado seu General Inverno e uma possível derrota. Mas as formigas como um todo estão longe de perder no jogo da evolução.
Todas por todas
A colônia é um organismo só. E as saúvas exemplificam isso





PORTA DA ESPERANÇA
Em 2012, cientistas da Universidade do Estado do Arizona, EUA, desenvolveram oito formigueiros artificiais. Só metade tinha características apropriadas, como iluminação e tamanho ideais. As formigas precisavam escolher um formigueiro. Quando expostas sozinhas ao teste, elas escolheram os ninhos bons 50% das vezes. Já quando a colônia inteira teve de escolher, em todas as vezes elas foram para os ninhos habitáveis.

SEM FRESCURA À MESA
Manter uma dieta bem versátil também ajuda. "Elas podem explorar diferentes recursos de um ambiente sem limitação por especialização alimentar", diz o biólogo Rodrigo Feitosa, da USP. Significa que as formigas não são como os pobres lagartos-de-chifres da Califórnia citados no início da reportagem, que morreram quando os bichos que eles comiam foram exterminados. Se uma fonte de alimento acaba, elas se organizam para procurar outra sem deixar o formigueiro desprotegido.

COLETIVIDADE
Em organismos eu sociais, como formigas, são as características da colônia que são transmitidas às futuras gerações. Ou seja, o conceito de evolução se aplica ao coletivo, não ao individual. As formigas que não se reproduzem, como as operárias, têm mais tempo para se especializar em outras tarefas, como a busca de alimento e a defesa do ninho. Para os biólogos, essa capacidade de evoluir em grupo é um dos fatores que garantiram a sobrevivência das formigas por mais de 100 milhões de anos.


PARCERIA NA SIMBIOSE
Formigas têm relações simbióticas, ou seja, em que há vantagem para todos, com mais de 400 espécies de plantas, milhares de artrópodes, fungos e micro-organismos. Junto com as minhocas e os cupins, elas cumprem a tarefa de revolver o solo e enriquecê-lo com oxigênio. Até mesmo as formigas-cortadeiras, famosas por destruir folhas e flores, dão uma mão para a natureza. Os fungos que elas criam nos formigueiros servem de adubo para espécies de árvores como a embaúba, por exemplo.

7 MIL PAUZINHOS E UMA CANOA
Para não se afogar nas áreas inundáveis da Amazônia, formigas-de-fogo (ou lava-pés) juntam forças e formam um bote improvisado com seus próprios corpos. "Os insetos do gênero Solenopsis sobrevivem semanas sobre a água", diz o biólogo Ricardo Solar, da Universidade Federal de Viçosa (MG). O bote permite a sobrevivência de grupos de até 7 mil formigas (incluindo a rainha e as larvas). Funciona porque elas têm um superpoder que repele a água e é tão eficiente que mesmo se você empurrar o bote para baixo ele volta à tona. (Clique para assistir ao vídeo da BBC).


A Vassoura da Destruição 

O rei Nabucodonosor, que havia assumido o trono da Babilônia em 604 AC morreu em 561 AC e o trono passou para o seu filho Evil-Merodaque; este foi bom para o rei Joaquim de Judá e o libertou da casa da prisão em que estava depois de trinta e sete anos de cativeiro (2 Reis 25:27).
Evil-Merodaque, no entanto, depois de apenas dois anos no governo foi assassinado pelo seu próprio cunhado Nergal-Sarezer (Jeremias 39:3) que assumiu o trono (conhecido também como Neriglissar e Labachi-Marduque).
Nergal-Sarezer morreu pouco menos de quatro anos depois e foi sucedido pelo seu filho que era ainda apenas um menino. Este foi morto numa conspiração nove meses depois, e um dos conspiradores, Nabonido, assumiu o trono.
Nabonido era casado com Nitocris, filha de Nabucodonosor. Tendo ascendido ao trono da Babilônia em 555 AC, Nabonido reinou durante dezessete anos. Belsazar, é mencionado em várias inscrições nas ruínas da velha Babilônia como sendo seu filho, embora fosse seu sobrinho, filho de Evil-Merodaque.
Pouco depois de 590 AC Jeremias havia profetizado: "Assim me disse o SENHOR: '… E, agora, eu entreguei todas estas terras nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, … E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele.'" (Jeremias 27:6-7) .
Belsazar era esse neto de Nabucodonosor, a profecia estava se cumprindo e agora estava chegando a parte final, o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se serviriam dele.
Aqui Belsazar é chamado rei, porque ele era o regente enquanto seu tio se dedicava a viagens pelo seu território. Este capítulo começa no ultimo dia do seu reinado, no ano 538 AC, tendo Daniel já seus 88 anos de idade.
Belsazar fez um grande banquete, ao qual comparecerem um milhar dos homens mais importantes do seu reino, com suas mulheres e concubinas. Segundo os historiadores a cidade estava nesse dia cercada por inimigos, os medo-persas, sob o general Gobrias. Babilônia era protegida por muros de 100 m de altura e oito de largura e tinha abundância de viveres e água. Belsazar devia ter pensado que a cidade era inexpugnável, e o banquete foi dado em honra aos seus deuses, que, pensava ele, o estavam protegendo.
Depois de provar o vinho. Belsazar mandou que se buscassem os utensílios de ouro que haviam sido trazidos do templo em Jerusalém por Nabucodonosor (2 Crônicas 36:18). E todos beberam vinho neles e deram louvores aos seus deuses que eram imagens de ouro, prata, cobre, ferro, madeira e pedra.
Na mesma hora, em meio daquele ato de idolatria, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do castiçal, na estucada parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo. Essa visão sobrenatural muito perturbou Belsazar, ele se curvou e começou a tremer.
Ele gritou para que chamassem à sua presença os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; quando chegaram, ele prometeu que quem lesse o que estava escrito e declarasse a sua interpretação seria premiado com roupa de púrpura, uma cadeia de ouro ao pescoço, e seria, no reino, o terceiro dominador (viria depois do seu pai e ele próprio). Mas ninguém entre eles foi capaz de ler, nem interpretar o que estava escrito.
Belsazar perturbou-se ainda mais, o que transpareceu em seu rosto e os seus grandes estavam sobressaltados. Nesse momento a rainha, ouvindo do que se passava, entrou e falou a Belsazar sobre Daniel, a quem Nabucodonosor muitos anos atrás havia honrado "porque tinha o espirito dos deuses santos; e naqueles dias se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses."
A rainha, esposa de Nabonidus, era filha do próprio Nabucodonosor, logo tinha conhecimento de primeira mão do relacionamento dele com Daniel. Ela sabia do nome caldeu que seu pai havia dado a Daniel, mas agora ela o chama pelo seu nome hebreu. Teria Daniel insistido em usar o seu primeiro nome, que honrava ao seu Deus?
Belsazar mandou chamá-lo, na esperança que esse ancião ainda pudesse resolver o mistério. Evidentemente não o conhecia pessoalmente, o que indica que Daniel teria sido afastado da posição de destaque que Nabucodonosor havia lhe dado, muitos anos atrás.
Belsazar o lembra da sua posição humilde como cativo de Judá, diz que ouviu da sua habilidade, e promete a ele o mesmo prêmio que havia oferecido aos astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; mas Daniel demonstrou pouco interesse nisso dizendo-lhe que ficasse com suas dádivas e desse os seus presentes a outro, mas se dispôs a ler e a interpretar o que estava escrito.
Como preâmbulo Daniel lembrou a Belsazar que:
  1. fora Deus, o Altíssimo, que havia dado a Nabucodonosor todo o reino, o poder, a glória e a magnificência que tinha;
  2. quando ele se ensoberbecera por causa disto, fora derribado do seu trono real, perdera a sua glória e fora afastado para viver como animal;
  3. só voltara à posição anterior quando reconheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens e a quem quer constitui sobre eles.
Em seguida Daniel repreendeu Belsazar por ter trazido os utensílios do templo para usá-los, com todos os seus convidados, para beber vinho e honrar os seus ídolos, não glorificando a Deus em cuja mão estava a sua vida e todos os seus caminhos, sabendo já de tudo o que havia acontecido com Nabucodonosor.
Daniel a seguir informou que a parte da mão que escreveu na parede havia vindo de Deus, e leu e traduziu o que estava escrito:
MENE = NUMERADO
TEKEL = PESADO
PARSIN = DIVISÕES, plural de PERES = DIVISÃO
Ou seja:
Numerado, numerado, pesado e divisões.
Daniel deu a interpretação disso, ou seja:
  1. Deus havia contado o reino de Belsazar e acabado com ele;
  2. Belsazar havia sido pesado na balança e achado em falta;
  3. Seu reino havia sido dividido e dado aos medos e aos persas.
Na mesma hora em que estava sendo realizado o banquete, o exército de Ciro, o persa, que a rodeava, estava avançando por debaixo dos muros da Babilônia, tendo desviado as águas do canal que passava para dentro da cidade.
Seu general Gobrias levou o exército para o centro da cidade onde estava localizado o palácio onde se fazia o banquete. Segundo Xenofonte, um historiador da Grécia antiga, Gobrias e os seus homens estavam dentro do centro antes dos guardas terem percebido que havia algo de errado.
Belsazar foi morto e seu reino dado a Dario, o medo, que era tio de Ciro segundo alguns, cumprindo-se assim uma profecia feita mais de 175 anos antes do acontecimento (Isaías 44:28 - 45:4).
Assim a cabeça de ouro da estátua do sonho de Nabucodonozor ficou na história e entramos na fase de domínio do reino representado pelo peito e braços de prata - os medo-persas.

 Uma Conversa Franca de Fé
A serpente original > Sugestão Ler em Jô poderá aprender defeito de carater